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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

ENQUETE. Facebook é ainda a página mais acessada na web


O Facebook continua sendo a página mais acessada na Internet. Enquete nesse sentido está sendo feita em nosso homepage do FB e descobri que essa é a mais procurada diariamente pelos internautas ao lado dos acessos ao Whatsapp. 

Entre os sites de notícias aparecem os do Povo, Diário, Globo, Tribuna do Ceará. O Google é buscado por muitos, principalmente no que diz respeito Gmail. 

  • ENQUETE
Cite cinco páginas da internet que você abre todos os dias.

PELO SIM E PELO NÃO


SIM, não sabemos o paradeiro de Regina Marshall, cuja coluna deixou de circular no Diário do NE. 

NÃO, a Nagen não faliu no Estado do Ceará. Fechou lojas na Antonio Sales e Bezerra de Menezes.

SIMa programação da FM Universitária vem abrindo destaque para a poesia no horário vespertino.

FLAGRANTE. A repórter insensível ao drama dos refugiados


terça-feira, 8 de setembro de 2015

RÁDIO. Samantha Marques está afastada do seu horário


Quem anda longe do microfone, pelo menos temporariamente, é a querida Samantha Marques, a mais famosa voz feminina da 93 FM. Não se trata de férias, mas uma afastamento por conta de problemas de saúde. 

Samantha anda com dores nas costas e teve que atender a ordens médicas para que tire um período de descanso até que se refaça completamente. 

Ouvintes do seu 'Disque e Toque', na emissora coordenada pelo Will Nogueira, andam reclamando ao blog GENTE DE MÍDIA dessa ausência. 

RÁDIO FM. Paulinho Leme estreia dia 21 na Jangadeiro


Paulinho Leme estreia no próximo dia 21 no microfone da FM Jangadeiro, 88,9. Ele se garante em termos de audiência entre o público jovem e, por isso mesmo, vai ser o titular do horário das 13 horas. 



Ele amanheceu esta terça feira na emissora, cumprimentando colegas e se inteirando a respeito de tudo que passa a compartilhar, a partir de agora na nova casa. 

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

RÁDIOS. TBN, a Tribuna BandNews que 'tá bombando, né'

7 DE SETEMBRO. Charges motivadas pela data de hoje


7 DE SETEMBRO. Doodle ainda vê Brasil como uma selva



O doodle, que é a versão modificada do Google - usado especialmente para feriados, aniversários de pessoas famosas e importantes eventos - homenageia hoje a Independência brasileira. Bonito, sugestivo, mas nos remete a uma imagem que consideramos muito restrita a uma região, a da Amazônia. Nada contra, mas isso pode dar a impressão a pessoas de outras nações de que o Brasil seja apenas aquela visão de selva. E somos mais, muito mais do que isso.

domingo, 6 de setembro de 2015

HOMENAGEM. Devo muita gratidão à querida Acopiara


Um banquete. Um lauto banquete de bonomia que a cidade de Acopiara me dedicou neste 6 de setembro. Foi além da conta de meu merecimento. Através da Prefeitura Municipal da cidade - obrigado prefeito Vilmar e todo o seu pessoal - pelos momentos que me levaram de volta à infância e me puseram em tempo de magia e encanto. 

Alunos da Escola Padre João Antonio - antigo reduto de meus primeiros estudos com professoras como Cecília Rodrigues, Maria Luiza Galdino, além da convivência com mestras como dona Iolanda Herbster, Elodía e Pétar - me comoveram com a amabilidade das homenagens. Teve uma turma que fez um 'sketch' de minha infância e minha adolescência que demonstrou a importância da arte no aprendizado. Fantástico, principalmente, por colocar humor e irreverência nos textos. 

Teve uma menina, a Sara ou Lara que me encantou. Fez um programa de entretenimento de tv, falando de coisas e pessoas da minha vida de uma forma impressionante. 

Não tenho palavras para agradecer o tamanho da homenagem. Mas Deus é tudo e, certamente, há de abraçá-los na melhor forma de Paz e Bem. 

sábado, 5 de setembro de 2015

RÁDIO. Paulinho Leme pode estar voltando ao batente

Um passarinho me contou que o Paulinho Leme está em negociação para voltar ao rádio FM. Ele deve voltar na FM Jangadeiro, horário da tarde. 

RÁDIOS. A identificação das emissoras em todo o mundo

Quem assiste séries de tv norte-americana, na qual aparece um locutor de rádio dizendo algo assim: “Bom dia, direto da WJR de Detroit, são oito da manhã e o dia começa com muito calor". Geralmente, essas emissoras têm um nome com letras, tipo WSKQ, WLS, KMJQ, KSFO. O pessoal do 20 Minutos explicou o porquê elas começam com W ou por KW. 

Na década de 1910 pensou-se na necessidade de ordenar as comunicações a nível mundial. Até aquele Momento, o telégrafo era  meio de comunicação que era utilizado, mas acabava de surgir o rádio, algo que mudaria completamente o panorama das comunicações. 

No dia 5 de julho de 1912 teve lugar em Londres a Conferência Radiotelegráfica Internacional, na qual se decidiu regular e homologar cada uma das estações radiotelegráficas do Planeta.  Foi assinado por cada país um código em forma de letras que devia ser acompanhado pelo nome da emissora. Dependendo do tipo de emissão e da frequência pela qual ia emitir se dava uma nomenclatura ou outra. 

Nos EUA, devido a extensão do País, foi convencionado duas letras diferentes: a W para as emissoras que estivessem a este do Mississippi e a K para as do oeste. Daí, todas as emissoras passaram a adotar isso. Com a chegada da televisão muitas companhias de radiodifusão já criadas continuaram utilizando as mesmas sigla. Um exemplo é a famosa NBC (sigla genéricaa da companhia de rádio televisão norte-americana National Broadcasting Company). No leste se chama WNBC e na costa oeste KNBC.

No Brasil, as emissoras AM são mais conhecidas pelos prefixos: por exemplo ZYH 625 que é prefixo da Povo-CBN, enquanto 1010 é a frequência (obrigado Kico Gomes). 

Na verdade, ZYH - assim como ZYC, ZYD, ZYE, ZYL, ZYT etc - e refere-se a identificação que a emissora recebe após a vistoria do Ministério Público. 

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

PROMOÇÃO. NASA lista nomes para a Missão à Marte 2016


Resolvi enviar meu nome para ir junto com a Miss
ao à Marte, no ano que vem. Qualquer um pode fazê-lo aproveitando esse projeto da NASA.

RÁDIO. Fernando Ribeiro voltou ao Sistema Verdes Mares?


Uma foto publicada no face do Alex Mineiro mostra Fernando Ribeiro no estúdio, que se presume seja da Verdes Mares, no qual o primeiro atua. Ele voltou ao sistema Verdes Mares? Que bom que isso tenha acontecido. 

CRÔNICA. Na Folha de SP, uma elegia ao menino morto


TATI BERNARDI


menino morto


Dava vontade de ajeitar a camiseta tão pequena pra ele não se resfriar. Suas costas estavam descobertas

Eu estava em casa, comendo uma maçã, pensando se continuava a escrever o livro apesar da dor nos ombros ou se saía um pouco com a minha cachorra, quando vi a imagem mais triste do ano. A imagem que invalidou maçã, rejeitou cachorro, anulou livro e ignorou dor nos ombros. Acabou 2015, pensei. Nunca mais seremos felizes em 2015. O menino sírio, de três anos, com sua camisetinha vermelha, sua bermudinha azul, seus sapatinhos intactos, morto, encerrou qualquer chance de sermos felizes este ano.
Por que sua vida foi perdida se os sapatinhos continuaram agarrados aos seus pés? Dava vontade de ajeitar a camiseta tão pequena, vermelha, pra ele não se resfriar. Suas costas estavam descobertas. Aquele mar tão gelado, aquela praia tão sem sol, aqueles homens tão sérios e vestidos, aquela vida tão sem mãe e ele com as costas descobertas.
Vontade de pedir ao policial turco que não demore mais aqueles segundos o observando, um misto de dor com "respeito por uma cena de crime". Por favor, arrume a camiseta dele agora ou vai dar pneumonia nessa criança! Devaneios, escape, apenas porque a realidade "não adianta mais, acabou" como legenda para uma criança e o mar (duas das melhores coisas do mundo!) é miséria humana demais até para um brasileiro.
Por que amigos de bom gosto expunham aquele vídeo tão terrível em suas redes sociais, por que mídias tão sérias pareciam sensacionalistas com a repetição exaustiva e bem clara da mais triste imagem do ano? Porque, eu acho, é preciso que doa. Mas se tantas crianças brasileiras morrem, todos os dias, de fome, de bala perdida, de violência doméstica, de saúde precária, por que eu estava tão devastada e impactada como se nunca tivesse visto nada igual?
Acontece que, na foto, Aylan Kurdi e toda a sua inocência interrompida, toda a sua fofura calada de pequenos bracinhos e mãozinhas, toda a sua esperança arrasada, estava justo na linha entre a areia e o mar, esse lugar tão divertido e seguro para brincar quando se tem a idade dele. Ele estava em uma praia badalada do verão europeu, uma praia em que tantas família já foram felizes, brincaram de construir castelos na areia, enquanto a sua tinha acabado de ser destruída. Vestiram ele tão bonitinho, tão camiseta vermelha com calça azul e sapatinhos com solas um pouco puídas, para uma vida nova. E nem deu tempo de pisar em terra firme.
Ele não era só uma criança morta e devolvida pelo mar, ele era todas as crianças que sofrem, ele era todas as famílias despedaçadas por extremismos religiosos e xenofobias gananciosas, ele era todas as desgraças do mundo, ele era todos os refugiados que trocam a morte certa por uma morte provável. Sem saber e tão pequeno. Sem ter conseguido e tão entregue àquela areia dura, Aylan Kurdi e seus sapatinhos que não se perderam se tornou, ao lado daquela garotinha síria que levantou suas mãozinhas "para se entregar" ao achar que a câmera fotográfica do jornalista era uma arma, o símbolo maior desse terrível 2015. Comer maçãs, passear com cachorros, ter dores nos ombros, escrever esta coluna, fazer ou furar bonecos do Lula com camiseta de presidiário, tudo isso ficou muito pequeno perto da grandiosidade daqueles sapatinhos.


GOSSIPS. A quem interessa esse tipo de informação pessoal?


À falta do que dizer sobre suas personalidades vips, alguns colunistas chegam às raias do absurdo, falando de intimidades bastante dispensáveis. É o caso do xixi do Roberto Justus, da coluna Olá de hoje, do jornal Agora de São Paulo.