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segunda-feira, 30 de junho de 2014

NOMES. E é anunciada mais uma morte do finado Orkut

Alguém se lembra do velho Orkut? Alguém por acaso ainda o visita? É mesmo tendo sido anunciado o fim em 2010, ele continuou ainda suspirando. Mas agora parece que vai bater as botas de vez. É que a partir desta segunda, 30 de junho, novos perfis poderão ser criados e aos usuários será dado uma chance para exportar seus dados com fotos e 'scraps'.

O QUE ROLA NA REDE. Leonardo Boff e a religião do futebol


Você acha que futebol e religião se assemelham? Eu vejo muitas e concordo com o pensador Leonardo Boff que escreve hoje no Jornal do Brasil sobe essas similitudes.



A presente Copa Mundial de Futebol, que ora se realiza no Brasil, bem como  outros grandes eventos futebolísticos, assumem características próprias das religiões. Para milhões de pessoas, o futebol, o esporte que possivelmente mais mobiliza no mundo, ocupou o lugar que comumente detinha a religião. Estudiosos da religião, somente para citar dois importantes como Emile Durkheim e Lucien Goldmann, sustentam que “a religião não é um sistema  de ideias; é antes um sistema de forças que mobilizam as pessoas até levá-las à mais alta exaltação” (Durckheim). A fé vem sempre acoplada à religião. Esse mesmo clássico afirma em seu famoso As formas elementares da vida religiosa: ”A fé é antes de tudo calor, vida, entusiasmo, exaltação de toda a atividade mental, transporte do indivíduo para além de si mesmo” (p. 607). E conclui Lucien Goldamnn, sociólogo da religião e marxista pascalino: ”Crer é apostar que a vida e a história têm sentido; o absurdo existe, mas ele não prevalece”.
Ora, se bem repararmos, o futebol para muita gente preenche as características religiosas: fé, entusiasmo, calor, exaltação, um campo de força e uma permanente aposta de que seu time vai triunfar.

COPA. E Fred continua sendo o mais cobrado pela torcida



domingo, 29 de junho de 2014

ESTATÍSTICAS. O caixote do Galvão volta a fazer sucesso

Um 'post' antigo, publicado aqui há mais de um ano durante a Copa das Confederações, ganhou  de novo visibilidade esta semana como o mais acessado. É o que mostra o caixote em que se apoia o narrador Galvão Bueno, para ficar na mesma altura de Arnaldo Coelho e Casagrande.


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NOMES. Padre Ferreira deixa a vida corpórea aos 82 anos

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Leio no blog do Lauriberto a notícia da morte do Padre Ferreira, paróco da Igreja do Patrocínio e da igrejinha da avenida Leste Oeste. Ele se tornou um grande amigo dos que fazem mídia em Fortaleza. 

Padre Manoel de Castro Ferreira, faleceu aos 82 anos de idade e às 15 horas haverá missa de corpo presente na paróquia de Santa Edwirges.  

CINEMA. A história de amor de dois dubladores famosos

fonte: xombit
Curioso: os artistas que deram vozes a Mickey e a Minnie acabaram se casando na vida real.

Wayne Allwine ingressou na Disney em 1966 como um zelador encarregado do correio e depois passou para o departamento de som. Ele fez o teste e ganhou o papel de Mickey Mouse. Foi a terceira voz do ratinho, depois do próprio Walt Disney (que o deixou porque estava fumando) e o segundo foi mentor de Allwine, Jimmy MacDonald. 
A atriz Russi Taylor começou como dubladora em 1977. Em 1986 foi apresentada para dar voz à personagem Minnie. Os dois acabaram se casando em 1991. 
Wayne Allwine morreu em 2006 devido a complicações da diabetes. aos 62 anos. 

sábado, 28 de junho de 2014

COPA. O confronto entre James e Neymar na Arena Castelão



BLOG. Depois do Brasil é da Ucrânia o ranking de visitantes


COPA 2014. Uma histórica leitura do fenômeno dos hinos


O jornal chileno 'El Mercúrio' fez um levantamento dos hinos que são entoados nas arenas onde acontece a Copa da FIFA.

O autor do artigo, Jean Pierre Egoaguirre, destaca o fenômeno dos hinos entoados nas arenas brasileiras e lembra os sentimentos que hinos como 'La Marsellesa' provocaram. 

O imperador Napoleão reagiu assim: "Esta música vai nos salvar de muitos canhões", teria dito o imperador de notar que a letra enaltecia o espirito guerreiro do povo francês. 

Esse sentimento nacionalista se repetiria durante a ocupação nazista, tornando-se o tema da resistência. 

"Hoje [...] não só os franceses, como os chilenos, brasileiros e colombianos são os que mais se destacam pela estremecedora entoação de seus hinos''. E chega a dizer que o campeonato tem se revelado uma vitrine das canções oficiais dos países.

E passa a narrar em "A Batalha dos Hinos Nacionais", as histórias e controvérsias que estão além da copa do mundo. Leia o original AQUI.

COPA 2014. O futebol cria um herói de um pênalti a outro