CINEMA. Deputado quer proibir o filme 'Ted'

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O deputado federal Protógenes Queiroz (PC do B-SP) quer suspender a exibição de "Ted" no Brasil. Pelo Twitter, Queiroz, que é delegado licenciado da Polícia Federal, contou que levou o filho de 11 anos para ver o filme e disse ter ficado "chocado" e "indignado" com o que chamou de "apologia às drogas". O filme é recomendado para maiores de 16 anos. 

De acordo com o departamento de classificação indicativa do Ministério da Justiça, até ontem Queiroz não havia contatado o órgão. Mas, segundo a entidade, ele pode pedir a reavaliação da classificação. Caso a representação seja fundamentada, pode haver nova análise. Essa reclamação pode ser feita por qualquer cidadão. O Ministério afirmou também que ainda não foi necessária uma reavaliação.

BLOG. Macário comenta veto ao 'mensalão'

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O blog do Macário estrilou neste sábado contra a intenção de advogados do PT que proibir que a imprensa use  a palavra 'mensalão' e em seu lugar "ação penal 470". Algo meio sucupiriano, como diria Dias Gomes.

sábado, 4 de agosto de 2012

Tão bebendo

PT quer veto ao termo mensalão. No lugar, 'ação penal'

Advogados do PT querem proibir a imprensa de usar a palavra “mensalão”. Em reunião nesta sexta-feira, 3, em São Paulo, cerca de 30 advogados decidiram que tomarão “providências jurídicas”, para que seja utilizada a designação “Ação Penal 470″, quando se referir ao suposto pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio político ao governo Lula. O coordenador jurídico do PT, Marco Aurélio de Carvalho, disse que a palavra “mensalão” exprime juízo de valor pejorativo. Sua principal queixa é contra o uso feito pela TV Globo e pela Globo News, “que muitas vezes escrevem a palavra até em negri to”. E completa: “Uma concessão pública não deveria divulgar teses, apenas informações para o público”. Penso eu - Com todo o respeito...Vão darem!!!

CARNAVAL. Globo veta enredo de escola

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Além de interferir na vida do torcedor brasileiro - jogos transmitidos por ela só começam depois do final da novela das oito -, a Globo também dá pitaco no carnaval e veta o enredo da Grande Rio. A escola pretendia apresentar no carnaval de 2013 a história do fusca com patrocínio da Volkswagen. A fabricante alemã tentou comprar o patrocínio da transmissão, mas tudo já estava vendido, segundo o colunista Léo Dias. A Volks ainda tentou negociar em sistema de 'merchandising'. Na-da. Agora a escola de samba do Rio optou pelo enredo sobre petróleo "Amo o Rio e vou à luta: o ouro negro sem disputa". 

COMERCIAL. O 'Machado' vetado na TV

Sabe aquele comercial da Caixa, narrado pela Glória Pires, mostrando Machado de Assis como correntista da instituição? Dan-çou. Tudo porque o ator escolhido para interpretar o imortal não fazia por onde merecer a cor real do escritor de 'Memórias Póstumas de Brás Cuba'. Ele "era afro-brasileiro". Ou num português mais apropriado: o autor era negro e o cara que o caracteriza é branco. E, por isso, houve protestos nas redes sociais, pedido formal da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, um órgão do governo que tem status de ministério.

A peça celebra os 150 anos da instituição e faz parte de uma campanha da agência Borghierh/Lowe. "O problema é que o ator que representa o fundador da Academia Brasileira de Letras e autor de "Memórias Póstumas de Brás Cubas" é branco, sendo que o escritor era afrodescendente", diz texto do Última Instância.

VIDEO. Um jeito chocante de vender carro

Você já deve ter visto o comercial da Hyundai anunciando o seu modelo Veloster, de 3 portas. Está longe de parecer com o que foi feito para vender o carro na Holanda. A agência Fitzroy criou um comercial que foi vetado por ser considerado forte demais. Está em holandês mas dá facilmente para se entender a mensagem do comercial.

VIA: Blue Bus

FACEBOOK não admite anúncio do Google+

Se você é cadastrado do Facebook e resolver inserir um pedido para que lhe adicionem no Google+, pode ter o anúncio barrado. Aconteceu com o desenvolvedor de aplicativos Michael Lee Johnson que teve a ideia, postou mas desagradou a Mark Zuckerberg, o todo poderoso da rede social.

“Se você é sortudo o suficiente para ter uma conta no Google+, adicione Michael Lee Johnson”, dizia trecho da propaganda. O Facebook vetou.