TV. A fuga do público de frente do televisor no Brasil

Quem vive o dia-a-dia de televisão, sabe que a presença de público diante do televisor mudou muito nos últimos anos. É cada vez menor a quantidade de pessoas que preferem ficar zapeando as redes sociais em seus celulares e smartphones do que se prender a qualquer programação televisiva. 

Mesmo entre aqueles que fazem tv, o olhar de atenção tem sido desviado na hora do trabalho para os recursos que oferecem Facebook e Twitter, os dois maiores disputadores de audiência a concorrer com a tevê. 

Com isso, os produtores e diretores de tv já percebem a queda no número de público nas novelas; o desinteresse de adolescentes em seguir programas jovens como Malhação, a pouco identificação do público com a programação televisiva. O problema em termos de ibope não é mais quantidade, mas qualidade que assegure a presença do telespectador, roubado de frente do televisor pelas redes sociais. 

TV. O invisível que movimenta nossa tevê

Você já deve ter visto alguém citar que, por trás de qualquer apresentador de TV, há sempre um mundo de gente atuando para que o produto final chegue ao público. E é verdade. Na televisão, há um lado visível que se torna popular e um outro invisível, onde muitos profissionais marcam presença.

Eles se movimentam no cérebro da tv. E a não ser no final de programas é que [ vez por outra ] seus nomes são citados. Trabalham com a preocupação de oferecer um produto final da melhor qualidade.

Aqui um exemplo: Glaydson Nogueira, o do meio, dirige as imagens que vão pro ar na hora do almoço na TV Jangadeiro. Com ele, muito mais gente atua. Na foto, Rodney e Rodrigues são duas presenças que, ontem, aguardavam o retorno da grade local para, uma vez seguinte, voltar à atividade e garantir que tudo funcione dentro do previso. São os invisíveis que tornam os shows, os boletins de notícias e tudo que é possível se fazer na TV, com melhor qualidade ainda.