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sábado, 19 de janeiro de 2013

MEMÓRIAS DO HOJE. Marcas que se foram

Tem gente que pode até nem se lembrar, mas Netscape foi um dos primeiros navegadores que acabou sucumbindo quando eclodiu a primeira guerra dessas marcas. De suas cinzas surgiu Firefox. Desde então, essa é uma palavra que está entrando desuso. 

Outro exemplo, é o Clippo (Clippy em inglês), aquele ajudante que vinha incluído na suite do Microsoft Office 97. Ele durou até o Office 2007. Sua fama foi dev ido a insistente e irritante mania de aparecer na tela na intenção de nos ajudar. Vinha com outros amigos: o mago Merlín, o cachorro Rover e o gato Link. Mas quem pegou a má fama foi o Clippo e acabou sumindo  do dia-a-dia do internauta. 

sábado, 26 de maio de 2012

WEB. Maior tráfego é de fonte não humana

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Geralmente pensamos que são os humanos os que mais navegam na Internet. Na verdade, hoje 51% do tráfego de sites têm origem de fontes não humana; programas de software automatizados, cuja maioria é potencialmente prejudicial, - hackers, espiões, 'rappers' e 'spammers'.

Pesquisa da Incapsula diz que, normalmente, apenas 49% dos visitantes de um site são seres humanos reais e que o tráfego não-humano é quase invisível, pois não é mostrado pelo software de análise.


- 5% de ferramentas de 'hacking' em busca de uma vulnerabilidade não corrigida.
- 5% de raspadores (scrapers).
- 2% de comentários de 'spammers' automatizados.
- 19% de "espiões" para coletar inteligência competitiva.
- 20% de motores de busca - que não é tráfego humano, mas benigno.
- 49% de pessoas reais, navegando na Internet.