.
... que faz do rádio não apenas o seu ganha-pão, mas o pão de sua fome de informação.
... que no exercício do fazer-rádio, desconhece paixões partidárias, sejam futebolísticas, religiosas ou políticas.
... que não valoriza a quantidade de ouvintes que tem (audiência), mas prioriza a qualidade dos que lhe acompanham.
... que, sobre qualquer assunto, busca se informar cada vez mais, lendo tudo, vendo tudo e, principalmente, respeitando tudo.
... que se atualiza, diária e continuamente, a fim de ser presente em (toda e qualquer) futura discussão.
... que busca valorizar o veículo-rádio bem mais do que o seu próprio umbigo.
... que nutre pelo rádio amor, porque afinal paixão é algo passageiro e mais para os lados da emoção do que da razão.
... que não diz ser a profissão uma cachaça, pois o fazer-rádio não é vício; sim, uma virtude.
... que não diz ser a profissão uma cachaça, pois o fazer-rádio não é vício; sim, uma virtude.