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sábado, 7 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
SITE. Dados do senador estão incompletos
Novo 'hobby' entre os brasileiros que acompanham a vida dos políticos em Brasília. Assinalar com um X aqueles políticos que, realmente, não são políticos e deviam estar na cadeia. Eu risquei o primeiro. Quem serão os próximos?
Aliás, o site do Senado Federal precisa atualizar urgentemente a tal da biografia do senhor Demóstenes Torres (agora sem partido) e, se possível, incluir entre os dados as façanhas como integrante do esquemão de corrupção do bicheiro Cachoeira.
Demóstenes Torres (DEM)
Demóstenes Torres (DEM)
Reeleito para o Senado, Demóstenes Lázaro Xavier Torres, 50 anos, nascido em Anicuns (GO), divorciado, exerceu a advocacia, foi professor, revisor de jornal e promotor de Justiça. Em 1995, foi escolhido procurador-geral da Justiça de Goiás, e reeleito para o cargo em 1997. Em 1999, foi nomeado secretário de Segurança Pública no governo de Marconi Perillo (PSDB), tendo sido premiado pela ONU pela redução da criminalidade. Foi eleito senador em 2002. É o atual presidente das comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de reforma do Código de Processo Penal, além de relator da CPI da Pedofilia. Entre as propostas que apresentou, estão a que considera o Cerrado patrimônio nacional e projetos de combate à criminalidade. No segundo mandato, pretende defender o Estado de direito, a independência do Poder Legislativo e a implantação da escola em tempo integral.
Valor dos bens declarados à Justiça Eleitoral: R$ 374,96 mil
Mandatos anteriores: senador desde 2003
1º suplente: Wilder Pedro de Morais
2º suplente: José Eduardo Fleury Fernandes Costa
CENSURA. 'CartaCapital' some das bancas
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E a edição desta semana da revista CartaCapital, com reportagem sobre a ligação entre negócios ilegais do contraventor Carlinhos Cachoeira com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) e o governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB-GO), todos investigados pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, desapareceu das bancas.
Nas redes sociais, internautas denunciaram a rapidez com que a publicação foi esgotada. Segundo alguns, carros sem identificação teriam comprado grandes quantidades da revista. A CartaCapital, para suprir a ausência de seu material nas bancas, disponibilizou a íntegra da matéria em seu site.
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