Translate

Mostrando postagens com marcador Nieman Journalism Lab. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nieman Journalism Lab. Mostrar todas as postagens

domingo, 30 de dezembro de 2012

JORNALISMO. As previsões para a atividade

Para fechar 2012, o Nieman Journalism Lab pediu a algumas das pessoas mais inteligentes da área, para prever o que 2013 trará para o futuro do jornalismo. 

Leitura interessante aos profissionais da atividade. Há quem reivindique a volta do sentimento.  

"Os jornalistas têm uma rara oportunidade de usar a mídia social para resolver um conflito de longa data e que diz respeito ao significado da emoção no jornalismo e para resolvê-lo de forma a evoluir além do binário subjetividade/objetividade.  Não existe uma receita que sirva para todos. Diferentes contextos exigem abordagens diferentes. Mas, um verdadeiro equilíbrio entre sentimento e notícias pode ser prestado através das mídias sociais e podem conduzir para o avant journalism - isto é, o jornalismo híbrido de liminaridade, pluralização e ruptura".
(Zizi Papacharissi, professora e chefe do Departamento de Comunicação da Universidade Illinois, além de editora do Journal of Broadcasting and Electronic Media.)

  §"Chefes de redação devem articular que o papel do jornalista na sua redação em 2013 agora inclui "a responsabilidade de trazer mais público digital para o seu jornalismo."
§  As redações devem ser pivô de criação de um grande conteúdo para as audiências digitais... 
§  As empresas de mídia deveriam parar de ceder a relação entre seus leitores e publicidade para terceiros e agências.
  §  A inovação de publicidade de empresas de mídia deve se tornar tão crítica como a inovação de conteúdo.
  §  "Primeiro o celular" deve tornar-se um mantra na redação. 
        (Raju Narisetti é chefe de redação do WSJ Digital Network)