RÁDIO. Fechadas emissoras clandestinas

O blog da Janga divulga fechamento de cinco das rádios piratas instaladas no município de Tianguá. Os caras já haviam sido advertidos; depois tiveram fechadas as emissoras e reativaram 48 horas depois. Agora foi tudo lacrado.

"Os técnicos da Anatel fecharam as rádios FM 93.3, FM 94,1, Serra Grande FM 97,5, FM 100,1, Líder FM 103,5, Web FM 104,5 e Mix FM 106,7. Das sete emissoras, apenas uma – Web FM 104,5, decidiu cumprir a determinação da Anatel".

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Comunicação. Entidades repudiam conselho

Compilação da ACERT

FALANDO NISSO

Evilázio Bezerra escreveu: "Caro companheiro e compadre Nonato, está havendo uma grande confusão sobre o projeto. Muitas pessoas, estão achando que a proposta tem de ser "sancionada" pelo governador. Na verdade, a proposta é um projeto de indicação, ou seja, uma sugestão ao Governo. Portanto, para que o Conselho saia do papel é necessário o Executivo enviar um projeto de lei ao Legislativo. Outro esclarecimento para a sociedade. Este conselho é completamente diferente dos Conselhos Federal e Regionais de Jornalistas, que, quando forem criados, terão a atribuição de regular o exercício legal e ético da nossa profissão. É bom que se esclareça tudo isso, já que os donos de empresas de comunicação continuam tentando confundir a opinião pública e pressionando o governo Cid Gomes a não encaminhar a proposta. Para viabilizar a criação do primeiro Conselho Estadual de Comunicação Social do Brasil. Essa vitória não será somente nossa, mas de cada um que participou do processo de construção da 1ª Confecom e de todo o povo brasileiro. Em especial para o jovem jornalista de muita garra, Rafael Mesquita, representante do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e titular do Departamento de Juventude do Sindjorce. Para ele é importante uma discussão ampla e representativa como a que ocorreu com os parlamentares no SINDJORCE dia 18/10. Ele esclarece que a criação do órgão acompanha a proposta de criação de uma política de comunicação associada com as necessidades da sociedade democrática brasileira. Já para o nosso presidente, Claylson Martins, o conselho foi pensado há mais de 2 anos e foi formulado a partir da Confecom. e que a ACI também fez parte das discussões, através da CPC(Comissão Estadual Pró-Conferência de Comunicação). Abraços para você e seus leitores do Gente de Mídia".

Edilmar Norões vira tema de documentário

Estava lendo no blog 'Ceará É Notícia', a respeito do documentário "Edilmar Norões: o homem da Verdinha". E o texto, reprodução do blog do Eliomar de Lima, traduz bem o sentimento que todos nós que atuamos no rádio temos por Edilmar.

Minha admiração pela pessoa boa que é Edilmar Norões, vem dos tempos em que trabalhei com ele no Canal 10 e na FM 93. De lá pra cá, eu nunca vi esse homem destoar da imagem que ele próprio criou. Correto, sério, sempre simples, apesar dos cargos que tem exercido.

Eu acho que isso se deva ao clima do Cariri, que ajuda a adoçar os corações de pessoas nascidas na região, como o do 'doutor Edilmar'. Bonachão, modesto, derramando simplicidade por onde ele passa e, sobretudo, pela credibilidade que ele impôs ao seu próprio nome.

Estou ansioso para ver o trabalho dos meninos do Grupo de Pesquisa, História e Memória da Radiodifusão Cearense, da Unifor. A coordenação desse trabalho é da mestra Erotilde Honório, de quem fui aluno nas aulas de Teatro, tanto teóricas quanto práticas.

Lei Eleitoral reune radialistas do Ceará

. Os radialistas cearenses vão se reunir dia 7 de julho para analisar as regras da Justiça Eleitoral referentes ao pleito eleitoral.

. Realização é da ACERT-Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão que tem à frente o jornalista Edilmar Norões.

Radiodifusores discutem código eleitoral

. Dirigentes de emissoras filiadas à ACERT-Associação Cearense de Emissoras de Rádio e Televisão, avaliariam ontem, em Sobral, as regras do Código Eleitoral para Radiodifusores, que devem ser aplicadas na campanha eleitoral.

. Palestra do assessor jurídico do órgão, Afro Lourenço, mostrou o que pode e o que não pode durante o período de campanha, segundo o que explicita a resolução n0 22.718, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

. Normalmente, as emissoras se mantém dentro dos limites específicos, porém não deixa de haver preocupação por parte daquelas que são de propriedade de políticos ligados à disputa. Quem não respeitar as regras pode pagar multas que vão de R$ 21 mil a R$ 213 mil.

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