Desde os tempos de redação - em O Povo, por exemplo -, ouvi do editor Luis-Sérgio Santos, na época comandando uma revista de domingo, que jornal sério não aproveita a surrada pauta de fim-de-ano para fazer previsões, a la "buena dicha". O assunto é pra ser tratado com mais seriedade. Como "tendências". E ao ler hoje a edição semanal da The Economist vi que ela não foge à tradição, mas o faz de uma maneira muito sensata, apresentando "uma seleção repleta de dados de métricas dignas de nota para se ficar de olho em 2024".
O editor Tpom Standage cita 10 exemplos do que é preciso ficar atento nas áreas de Eleições, a escolha global da América, apoio da Europa à Ucrânia, a turbulência no Oriente Médio, a possibilidade de uma segunda Guerra Fria, a incerteza econômica, as preocupações do I.A nos empregos, etc.
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