Esse tipo de citação é muito comum entre repórteres de rádio e tv. Fulano morreu tão jovem e tinha uma vida inteira pela frente. Como se sabe?
Na verdade, não se deseja, com isso, criticar o sentimento de perda que possamos manifestar, mas se puxarmos um pouco pelo raciocínio óbvio, há de concordar que a linguagem jornalística não permite a dados que nos conduzam a subjetividade ou ao condicional, como esse exemplo: "se não tivesse morrido, ele teria uma vida pela frente". Seriam os deuses jornalistas?
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