Que há crise no setor dos jornais e que eles precisam se reformar para continuar tendo a atenção do público, é uma verdade. Muitos impressos deixaram de circular. A versão digital é a alternativa; mas pelo que se vê, ela não conseguiu apreender das mídias sociais o ítem agilidade.
Exemplo do Diário de PE, que após quatro horas do anúncio oficial dos novos ministros militares, a publicação ainda registrava a possibilidade de um nome ocupar a pasta do Exército, embora se conhecesse desde às 16 horas ser o do cearense Paulo Sérgio, a vaga. Mesmo assim, às 20h21min, a informação ainda não tinha sido atualizada.
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