Hoje, na redação da Tribuna BandNews, estávamos conversando eu, Jack de Carvalho, Iury Costa e Daniella de Lavor, sobre algum rumo de empreendedorismo que devíamos dar à nossa vida. E surgiram algumas boas ideias que, posteriormente, pretendemos colocar em prática. A razão se deve à crise que o mercado enfrenta. Hoje mesmo, o ECuaderno está publicando o mapa da futura extinção do jornal impresso no mundo. É algo impressionante, ainda que nós quatro não estejamos mais no jornal de papel.
Mas qual será o último país a desfrutar do jornal impresso diário? Essa resposta, acredite ou não, já existe: será a Argentina, segundo uma avaliação feita por empresa destinada a estudar a crise. Há quem estime que o jornal de papel não passe de 2029.
Mas qual será o último país a desfrutar do jornal impresso diário? Essa resposta, acredite ou não, já existe: será a Argentina, segundo uma avaliação feita por empresa destinada a estudar a crise. Há quem estime que o jornal de papel não passe de 2029.
Depois de afirmar que a publicação impressa deixou de ser notícia, o blog ECuaderno lembra que jornais e revistas de papel estão sendo trocados pelas versões on-line, especialmente no primeiro mundo.
A revista ComputerWorld foi um dos últimos exemplos: com 100.000 unidades, um número nada desprezível, viu sumir os anunciantes. Agora mantém apenas a versão da internet.
Na América Latina, o número crescente de jornais impressos que deixam de circular é grande. Em 2013 havia 1.820 em comparação com os 1.940 de 2008, segundo a Euromonitor International.
Na Venezuela, por falta de papel, jornais muitas vezes saem com menos de oito páginas. No Paraguai, a crise tem um outro fator: as chuvas fortes e recorrentes fizeram com que desabassem as vendas do Diário Extra, um dos mais lidos. Lá, eles resolveram o problema plastificando o jornal durante os "meses mais úmidos". As vendas aumentaram 16%.
Para alguns empresários, a saída é buscar outros empreendimentos. A PediaPress, uma editora alemã, começou a imprimir a Wikipedia em uma tarefa que abarcará 1.000 livros e mais 1,2 milhões de páginas. Até o momento chegaram apenas a letra "b". Só o artigo sobre a marca BMW vai levar 130 páginas.
A pergunta que vale um milhão de dólares é quando e onde acontecerá o último jorna de papel de impressão diária. A consultoria Future Exploration foi encorajada a fazer um estudo em pelo menos 50 países, cujas indústrias são consideradas importantes.
De acordo com o estudo, os Estados Unidos sofrerão em primeiro lugar mais perdas. E em relação ao país onde o impresso vai mais perdurar: a Argentina.
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