Em frente a Igreja do Senhor do Bonfim, baianas me cercam. Vêm me fazer uma limpeza ou descarrego como é conhecida na linguagem do candomblé. Com folhas de arruda e guiné, elas dizem revitalizar a aura cearense que me cerca e eu, por pura molecagem, peço a mão de uma delas para ler a sua vida... passada!
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