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sábado, 21 de maio de 2011

ROTEIRO DE VIAGEM. Barbalha é bárbaro


Tem leitor do GENTE DE MÍDIA me pedindo mais imagens do roteiro de viagem que estou fazendo pelo Nordeste. Confesso que já tenho mais de 7 mil fotos que, aos poucos, vou selecionando e postando aquelas que considero importantes para o blog. Como a do trabalho dos artistas de Barbalha.

Uma equipe da cidade, coordenada pelos irmãos Lacerda, produziu as peças de arte que engalanam as ruas da cidade em preparação à festa de Santo Antonio que tem início no próximo dia 28, com a procissão do Pau-da-Bandeira.

Toda a arte que serve de enfeite das ruas foi feita a capricho por gente da terra. Aqui estão alguns exemplos:



Um comentário:

Ismael Luiz disse...

Nonato,antes de mais nada,parabéns pela verdadeira aula de cultura,que vc vem nos dando,através de seu roteiro de férias.Mas,quero aproveitar o espaço para comentar um momento de orgulho que vivi neste domingo,de ser nordestino,embora,na verdade,seja "sudestino".Assistindo o programa do Faustão,maravilhei-me com Amanda,não a Regis,desalmada sudestina,e sim a potiguar,professora,líder nata,pobre,lutadora e defensora dos seus direitos de exercer a sua profissão com dignidade.Amanda, a nordestina,está sendo assunto no you tube.Só que,ao contrário da homônima sudestina,dando-nos um orgulho danado por ser cidadã,ser brasileira,tendo nas veias o sangue valente das mulheres de nossa terra.Amanda, quer que os professores do Brasil sejam mais respeitados, mais bem pagos,com menos carga de trabalho para que possam ter tempo para um aprimoramento melhor.Derramei lágrimas de emoção,ao contrário da Amanda sudestina,aquela que descarregou o seu ódio contra os nordestinos pelo fato do seu time,o Flamengo,ter perdido para o cabeça chata(com muito orgulho)time do Ceará.Ressalto que sou torcedor do Fortaleza.Que a nossa Amanda natalense,continue a sua luta,na demonstração de que temos coisas bem mais importantes para lutar do que ficar ofendendo, por puro preconceito e racismo.Quando assisti a Amanda nordestina,entendi,mais ainda,a cabeça ôca e a futilidade de vida da Amanda sudestina.Querida Amanda potiguar,não senti nojo de sua raça,pelo contrário,senti orgulho de compartilhar com você esse chão,enriquecendo-me,mais ainda,do calor humano e da vontade de viver e vencer do bravo povo nordestino.Nem todas as Amandas estão perdidas.