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terça-feira, 16 de julho de 2019

MITO. Andréa Beltrão Camargo recria a 'Estrela do Brasil'

Hebe Camargo, ao contrário do que se propaga por aí, não morreu. Está viva. E vai aparecer nos cinemas brasileiros e em uma série da Globo prevista para 2020. 

Falando sério: dona Hebe já não senta mais no sofá que ela tornou famoso na tv, via Band/SBT. Mas sua história promete reconstruir a sua trajetória até sua morte em 2012. 



O filme, "Hebe - A Estrela do Brasil", tem estreia em setembro. No papel da 'rainha da televisão brasileira', Andréa Beltrão. Ou será melhor dizer Andréa Hebeltrão?

(Com informação do Agora/SP)

INTERNET. Foto do prefeito vira meme nas redes sociais

Internautas mais gaiatos, traço comum no perfil de todo bom cearense, acabaram tirando casquinha com a foto do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, em frente a um logo da Prefeitura. Acontece que o ângulo captado pelo fotógrafo do 'Tapis Rouge', acabou por revelar essa palavra entrecortada pela figura do edil. E surgiu em segundo plano a expressão "feiura". Nenhuma referência a concurso de beleza ou coisa que o valha; tampouco ao visual de sua excelência, já que a matéria do blog de Adriano Nogueira é até favorável a ele. Cita a homenagem que vai receber com o Troféu Clóvis Rolim. O ar moleque dos cearenses, porém, não é de perder a piada e acabou por transformar em meme o visual do nosso  estimado gestor. 

TV. Justiça obriga Record a passar programas de umbanda

E a Record foi obrigada a exibir uma série de programas das religiões afro-brasileiras, por "associar [o Candomblé e a Umbanda] a todos os males da humanidade". 

Os fiéis do bispo Edir Macedo, contudo, vão se livrar de ver isso no canal aberto da TV Record. Será na Record News. E, creiam, de madrugada: 2h30min. 



SERVIÇO 
A VOZ DAS RELIGIÕES AFRO
  • Dias 6/8 e 3/9 (episódio 1), dias 13/8 e 10/9 (episódio 2) dias 23/7, 20/8 e 17/9(episódio 3) dias 20/7, 27/8 e 24/9 (episódio 4), sempre às 2h30min. 
  • Record News

CHARGES. Portela aborda app e tira-gosto do hamburgueiro


domingo, 14 de julho de 2019

VIDEOPOTOCAS. Os micos da GloboNews que marcaram

APLICATIVOS. Não confie muito nos 'translates' da internet



VÍDEO. Mulher agride padre Marcelo Rossi durante missa




Agressões a religiosos e a religiões foram destaques na semana. Quinta feira passada, traficantes armados invadiram um terreiro de umbanda no Rio e obrigaram a responsável pelo espaço a destruir todos os símbolos que representavam os orixás. Hoje foi a Igreja Católica o alvo. Uma mulher agrediu neste domingo o padre Marcelo Rossi, durante a homilia que fazia em Cachoeira Paulista. Em todos os casos o gerador desse tipo de violência é a intolerância religiosa.

CRISE. O que houve com a 'Agência da Boa Notícia' , acabou?

Quem visita o site Agência da Boa Notícia se surpreende com a desatualização da página. Especialmente dedicado a divulgar boas notícias, a agência parece que deixou de existir. 



Suas últimas postagens datam do início do ano. O site não é atualizado há algum tempo. A página do Facebook estacionou em janeiro. O Instagram está praticamente desativado. 




A pergunta que se faz é o que houve com a excelente Agência da Boa Notícia? Ela é a responsável pelo Gandhi de Comunicação, destinado a premiar as melhores reportagens do ano em Fortaleza. 

LIVROS. Título lista empresas que apoiaram o nazismo

Um livro de autoria do escritor francês Éric Vuillard, "A Ordem do Dia" faz um relato sobre as empresas que apoiaram o nazismo na Alemanha. A obra venceu o prêmio Goncourt de 2017. Abaixo parte do texto, publicado na edição da Folha de SP deste domingo. 

[...] BASF, Bayer, Agfa, Opel, IG Farben, Siemens, Allianz, Telefunken. É por esses nomes que nós os conhecemos. Nós os conhecemos muito bem. Eles estão lá, no meio de nós, entre nós. São os nossos carros, nossas máquinas de lavar, nossos produtos de entretenimento, nossos rádios-relógios, o seguro da nossa casa, a bateria de nosso relógio de pulso. Eles estão lá, em todos os lugares, sob a forma de coisas. Nosso cotidiano é o deles. Eles cuidam de nós, nos vestem, nos iluminam, nos transportam pelas estradas do mundo, embalam nosso sono. E os vinte e quatro homens presentes no palácio do presidente do Reichstag, neste 20 de fevereiro, não passam de mandatários, o clero da grande indústria; são os sacerdotes do deus Ptá. E se mantêm lá, impassíveis, como vinte e quatro máquinas de calcular nas portas do Inferno. 

SINOPSE

A 20 de fevereiro de 1933, um dia comum em Berlim, teve lugar no Reichstag uma reunião secreta na qual os industriais alemães — entre os quais se contavam os donos da Opel, Krupp, Siemens, IG Farben, Bayer, Allianz, Telefunken, Agfa, BASF e Varta — doaram enormes quantias a Hitler para conseguir a estabilidade que ele prometia. 

A partir desse ano, Hitler preparou uma estratégia para a comunidade internacional para anexar pacificamente a Áustria; para isso, enquanto procurava o consentimento ou o silêncio dos primeiros-ministros europeus, manteve uma guerra psicológica com Schuschnigg, o chanceler austríaco, até que a invasão (uma vanglória do lendário exército alemão, que escondia graves problemas técnicos) foi um facto.

Esta narrativa revela os negócios e os vulgares interesses comuns que tornaram possível a ascensão do nazismo e o seu domínio na Europa até à Segunda Guerra Mundial, com as consequências que todos conhecemos. 

A Ordem do Dia descreve de forma trepidante e inovadora, em cenas memoráveis, os bastidores da ascensão de Hitler ao poder, numa lição de literatura, história e moral política. 

JORNAIS. A Folha de SP troca nomes e texto no obituário



Na página de chamada da Folha de SP, deste domingo, ao citar a morte da mãe da ex-presidente Dilma Rousseff, enquanto a manchete fazia referência ao desencarne do músico Mazinho do Trombone. 

JORNAIS. Capa expressiva deve ter o dedo de Gil Diceli


sábado, 13 de julho de 2019

MEMES. O brasileiro é um povo criativo até nas horas críticas


REDES SOCIAIS. Mauro Naves tira Globo do seu perfil

Depois de 31 anos na Globo, Mauro Naves foi demitido. Por causa da história de ter fornecido o telefone do Neymar a um advogado do caso Nájila. Ontem, o jornalista retirou do seu perfil no Instagram. Antes, "31 anos jogando no único time: Globo", passou para "Com a consciência limpa e em busca de novos desafios. Deus no comando". 




TV. Fortaleza Ordinária repercute equívoco da Verdes Mares

Um site de fatos irreverentes, o Fortaleza Ordinária já ganhou a simpatia de internautas de todo o Ceará. Esta semana, ele repercutiu um equívoco do CE-1. O noticioso acabou trocando a foto do campeão Pogba por um marginal preso no interior. Valeu a naturalidade do competente Luis Esteves na correção, minutos depois. 

Até o site da UOL citou o equívoco. Clique AQUI para ler a matéria e ver o vídeo, 

sexta-feira, 12 de julho de 2019

LIVROS. Kelmer lança livro e debate a situação cultural



Nosso estimado jornalista, escritor e amigo Ricardo Kelmer lança, neste sábado, 13, o livro "Pensão das Crônicas Dadivosas", no Centro Cultural do BNB. O evento será importante, também, por conta de um debate sobre Literatura e a situação cultural do País. 

"Por conta do corte de verbas feito pelo governo federal, o evento quase foi cancelado. Tive sorte. Mas, infelizmente, talvez seja o último lançamento de livro no CCBNB. É uma situação muito triste" constata Kelmer. 

Mizifio, neste sábado 16h a 17h farei no CCBNB o lançamento do livro Pensão das Crônicas Dadivosas. O mediador será Talles Azigon, e conversaremos sobre literatura e a situação cultural do nosso país.

Por conta do corte de verbas feito pelo governo federal, o evento quase foi cancelado. Tive sorte. Mas, infelizmente, talvez seja o último lançamento de livro no CCBNB. É uma situação muito triste.
Estou chamando os amigos para se fazerem presente, para manifestarmos nosso apoio ao CCBNB. Se vc puder ir, ou me ajudar a divulgar, desde já agradeço

MARKETING. Radialistas investem no empreendedorismo



É bom saber que a vida moderna exige diversidade de atuações por parte de qualquer profissional. A gente se recicla. O Dumbo, como ficou conhecido no rádio, o Elvis Marlon está investindo na área do marketing. E já se anuncia nas redes sociais. É a capacidade de de fazer uso do talento em prol da própria carreira. 

quarta-feira, 10 de julho de 2019

TV. Quanto custa anunciar no intervalo do Jornal Nacional



Estava pesquisando preços de comerciais na Globo e descobri a tabela de quanto se paga para anunciar em horários de grande audiência. 

Uma inserção no Jornal Nacional, o telejornal mais assistido do país, chega a custar R$ 1,320 milhão. 

Leia mais AQUI

MÚSICA. Cantor Ednardo aciona governo Bolsonaro

O cantor e compositor Ednardo vai acionar judicialmente o governo Bolsonaro  pelo uso indevido de sua "Pavão Mysteriozo" em vídeo feito pela ministra Damares Alves. 


NOMES. Paulo Henrique Amorim morre de infarto fulminante

Tá dando ruim: o blog está virando um obituário. Desta feita foi a morte do jornalista Paulo Henrique Amorim. Foi hoje de madrugada. Ele estava em casa no Rio e teve um infarto. Fulinante. 


Resumo do UOL: Paulo Henrique Amorim trabalhava na Record TV desde 2003, onde apresentou o Jornal da Record - 2ª edição, ajudou a criar o Tudo a Ver e esteve à frente do Domingo Espetacular, até junho deste ano, quando foi afastado da revista eletrônica. Em nota, a Record informou que ele havia deixado o programa e que permanecia na emissora à disposição para novos projetos. O jornalista estreou no jornal A Noite, em 1961, foi correspondente em Nova York da revista Realidade e foi da Veja. Na TV, passou também por Manchete e Globo, onde teve fases como correspondente internacional, Band e TV Cultura. Em 1972, ganhou Prêmio Esso na categoria informação econômica.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

TV. Comerciais de 6 segundos, a novidade nas emissoras

Preparem-se os senhores anunciantes e os que produtores de comerciais. Há novidades em termos de tempo dos anúncios. Ao invés de 15 e 30 segundos, como era de costume, eles agora podem ter até 6 segundos. 

A hora dos comerciais na televisão pode significar mudança de canal se eles forem desinteressantes e cansativos. Esta última referência tem levado dirigentes da área comercial de emissoras a empreender mudanças. A Globo, por exemplo, desde maio está flexibilizando os intervalos. E surgiram opções interessantes. O comum era anúncios de 15 e 30 segundos; pois, talvez, você já tenha notado que existem propagandas de apenas 6 segundos sendo intervaladas na grade da emissora. Olha o que fala sobre essa novidade, o site Meio&Mensagem: 

A iniciativa faz parte da nova política comercial que começou a ser implementada na gestão de Eduardo Schaeffer, que assumiu a área em março com a proposta de integrar a TV e as plataformas digitais da Globo em uma plataforma única de soluções aos anunciantes.

Pouco tempo depois, a emissora deu mais uma demonstração de que os meios digitais estavam inspirando novas estratégias de sua área comercial. Além dos formatos de 10 e de 15 segundos, a Globo também passou a oferecer aos anunciantes a opção de veicularem comerciais de 6 segundos na grade da TV aberta. Esse modelo começou a ser utilizado na semana passada e foi testado pela Mastecard. Confira, abaixo, o vídeo:

CHARGE DO DIA. A do Kácio Pacheco sobre Tite e um títere


ORIGINAL: Metropoles

SERVIÇO. Empresa guarda 'último desejo' de clientes por 4,99


E a história do CEO brasileiro que criou uma empresa para armazenar mensagens em vídeos de quem deseja deixar um "último desejo" aos familiares e amigos. 
Além das mensagens particulares, o serviço também tem espaço para informações práticas, como senhas de redes sociais e bancos
O aluguel do serviço custa 4,99 por mês. Leia a matéria AQUI e comente se você gostaria de deixar algum recado desse tipo.

RÁDIO. Marco Antonio Villa volta na Bandeirantes dia 15



Embora o clima não esteja para muitos festejos, em termos de liberdade de expressão no Brasil, mas vale a pena saudar a volta ao rádio do historiador Marco Antonio Villa. Dispensado da Jovem Pan, depois de ser punido pela emissora por fazer críticas ao governo Bolsonaro, ele começa dia 15 na Rádio Bandeirantes FM, integrando a equipe do jornal Primeira Hora. Um bom nome da seleta lista de comentaristas políticos não podia ficar fora do ar. Principalmente num momento desses. 


domingo, 7 de julho de 2019

RÁDIO. Cláudio Teran comenta decisão sobre rádio MEC


Postagem do jornalista Cláudio Teran, no Facebook, chama atenção pela maneira como age o governo federal em relação à medidas de contenção de despesas. A de fechamento da Rádio MEC é a última. O Cláudio conta melhor:

Polemica
BOLSONARO DECIDE FECHAR A RÁDIO MEC!
A emissora de Rádio mais antiga do país, fundada em 1923 por Edgard Roquette Pinto, vai ser desligada e seus dias no ar estão contados.A informação é do jornalista Lauro Jardim, do jornal Globo. A justificativa do governo Bolsonaro é quea Empresa Brasil de Comunicação (EBC) precisa ser 'enxugada'. Então, cala-se o Rádio.A EBC é a estatal que cuida de toda a radiodifusão pública, é responsável pela Voz do Brasil, TV Brasil, e dezenas de canais de Rádio e Televisão.É através destes veículos que a produção cultural do país é tocada, divulgada, mostrada. Sem a EBC, não haveria veiculação de conteúdos de cultura que não interessam à mídia comercial.HISTÓRIA
A Rádio MEC tem sede no RJ. O prédio que a abriga e no formato de um aparelho radiofônico. Foi criada pelo fundador do Rádio no Brasil, o antropólogo e professor Edgard Roquete-Pinto.A ideia do Pai da radiodifusão com esta emissora era garantir a difusão da cultura e da diversidade nacional, na música, artes, relatos históricos e entrevistas. No entendimento dele seria através do Rádio que a verdadeira identidade do país seria preservada.Com cerca de 50 mil registros e produções, a MEC possui um patrimônio de gravações de depoimentos que vão de Getúlio Vargas a Monteiro Lobato. A programação da emissora de 96 anos é totalmente voltada para a música brasileira com gêneros como o choro, regional, instrumental e erudito.O acervo de gravações da Rádio MEC é um tesouro cultural de referência histórica no Brasil.MAS...
Se vingar a decisão do governo, a Rádio MEC vai ser desligada no dia 31 de Julho, sem mais.PORÉM...
Conhecendo Bolsonaro como já conhecemos, a repercussão negativa de mais essa bola fora pode faze-lo voltar atrás. E assim la nave va...

sábado, 6 de julho de 2019

NOMES. O de João Gilberto agora é saudade


A primeira vez que ouvi João Gilberto, no rádio, foi em 1960. O seu "Desafinado" me afinou o coração. Algo que me surpreendesse tanto, só anos depois com os Beatles. João é fantástico em tudo. No modo de cantar. De separar as notas. De dizer o que as letras de compositores famosos diziam em outras vozes, mas na sua era de uma leitura incondicionalmente bela. Gênio. Por isso, há 50 anos ele lançou seu LP "Chega de Saudade", para se tornar o divisor das canções emboleradas e sambacacionadas da MPB para uma transição que o levou ao olimpo dos grandes artistas. Hoje, ele se foi. João liberto, dinalmente. 

CRÔNICA. Bons tempos em que apenas se conhecia o etc



No princípio era o verbo. O da Bíblia.
As pessoas não tinham muito acesso a ela, pois havia proibição de se ler os testamentos. 
Vivia-se, praticamente, à sombra das escritas rupestres das cavernas. Uma pedra rolou no templo. E no tempo. 
Veio a imprensa. 
Sagrado Gutermberg e companhia.
Os livros adoçaram o interesse de ávidos leitores.
Descobriu-se a era industrial. 
A roda do tempo trouxe o telefone. O rádio. 
E veio a tv compactando o que os livros compendiavam
em muitas páginas a leitores indolentes. 
O poder da imagem era mais significativo do que a escrita.
Começou a era de se ler apenas as orelhas dos livros.
E disso se faziam análises e teses de várias páginas
comentando o que não leram. E o que não viram.
Ainda assim, os livros eram preferência de muitos.
Mas diante da tecnologia, semeando palavras, 
distanciando-nos uns dos outros, embora todos pertos,
o mundo considerou ser o último grande avanço.
Como a preguiça humana se inquietava em ler muito,
ninguém comprou mais livros. Não se escreveu mais cartas.
Os periódicos impressos levaram um tombo 
e vivem a claudicar nas UTIs da moderna crise.
Nesse meio tempo, blogs perderam seguidores. 
Sites prosperaram, porém, foi o gênio de alguém 
que anestesiado pelo que havia, criou as redes sociais.
Elas vieram, certamente, coroar o ideal de todos nós preguiçosos:
escrever pouco – tuitar-se 36 toques. 
Nada dizer, para muitos que nada lêem. 
O abençoado e santo Google, que tudo conhece, 
tudo sabe, tudo ensina, tudo responde é o guru de todos. 
O Instagram, revelou-se no modelo especial 
- por seu modo espacial de prender-se às fotos - 
mostrou-se a preferência daqueles que não sabem ler. 
E nem escrever. 
Para alguns, importante é documentar fotos. 
As fotos sim, não mentem jamais. 
As cartas mascaravam a verdade dos fatos. 
E foi uma tal exposição de fotos de todo jeito, de todo tipo. 
Gente mostrava o que comia, como para dizer que comia. 
Selfies à la vanté. Famílias reunidas, no que parecia ser 
uma desculpa pela falta de união da própria família. 
Fotografar tornou-se objeto de desejo de todos.
O celular, quase deu as contas dos profissionais da fotografia.
E, na sede de mostrar-se magnânimo com o pouco que sabia,
o internauta considera hoje em dia que sabe tudo.
Monossilábica comunicação de kkk, tks, obg, bjs e rsrsrs.
Bons tempos em que apenas se conhecia o etc. 
O mundo já foi mais evoluído. Não que tenha involuído.
Estamos apenas parados. Como postes.
Aguardando que alguém possa instalar os fios neles,
para que se faça a luz sobre nós todos...

VIDEO. Quando o som homenageia o silêncio do cinema



Visto primeiramente no ENTREMENTES

REVISTA. Depois de 69 anos, a MAD não publica inéditos