Sejamos sinceros: fazia um bom tempo que a tv brasileira não oportunizava uma discussão maior sobre uma trama dos seus folhetins eletrônicos. Faltava, como diria na minha terra, tutano para dar sabor e consistência ao enredo.
Verdade que as redes sociais acabaram roubando boa parte do público que, toda noite, janta o menu noveleiro e até as colunas de 'gossips' desviaram o olhar para outros temas, que a maioria considera de impressionante futilidade.
A telenovela brasileira, minha gente, havia perdido gordura, a ponto de a Globo se reservar ao direito de buscar títulos antigos para remakes. E assim salvar o horário da morte, com perda principalmente da faixa publicitária. Foi assim com "Pantanal" e outros títulos menos votados. Mas nenhum alcançou o top desejável. Mas o caso de "Vale Tudo" foi o 'creme de la crème', isto é, o melhor dos melhores ou a nata, para usar expressa alinhada ao que é comestível, consumido.
No entanto, como nada é perfeito no mundo, o capítulo foco da maior audiência até aqui da história das telenovela, cometeu alguns erros. E o olhar jornalístico da equipe do Splash (site da UOL) listou de alto a baixo os equivocos cometidos, sob ótica do jornalismo competente já que a história colocou uma repórter no roteiro para informar o assassinato da personagem Odete Roitman (fantasticamente, vivida por Debora Bloch).
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