Viúvo da também escritora Marina Colasanti, falecida em janeiro, ele havia sido diagnosticado com Alzheimer em 2017 e estava acamado havia quatro anos. Mineiro de Belo Horizonte, formou-se em letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de participar de movimentos da vanguarda poética nas décadas de 1950 e 1960, chegando a lecionar na Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA) e na Universidade do Texas.
Entre as mais de 60 obras publicadas, entre poesias, crônicas e ensaios, estão Que País é Este? (1980), Tempo de Delicadeza (2007), Intervalo Amoroso (1998), e Como Andar no Labirinto (2012). Como cronista, passou pelo Jornal do Brasil, O Globo, além do Estado de Minas e Correio Braziliense. (Veja)