Meeeenino, o programa esportivo da TV-C está batendo é feio na concorrência. Números medidos pelo You Tube, mostram que a ida do homem mau (Evaristo Nogueira) e Renilson Souza para a emissora oficial do governo, deixou alguém chupando o dedo. Pois olhe a pesquisa das duas últimas semanas:
"Ele (Marcelo), com a sua característica atenção de sensibilidade, atendeu prontamente. Hoje ela será uma das vibrantes torcedoras tricoloras no jogo contra o Grêmio".
"Assinado pelos técnicos censores Joel Ferraz e Jacira França, o laudo da Divisão de Censura de Diversões Públicas, à época subordinada ao Ministério da Justiça, liberava a execução da música, apesar de ressalvar a mensagem "inexistente" da letra e "a estupidez e o mau gosto" da canção.
O documento traz como interpretação dos autores sobre a letra apenas: "Das inconveniências de uma mosca". No item "mensagem" a resposta é "inexistente". Em "personagens", foi preenchido: "o autor e a mosca". Em "boa qualidade" a resposta era "não". E na conclusão, os técnicos avaliam: "Em que pese a estupidez e o mau gosto, somos pela liberação, já que não atinamos a comprometimentos outros". (O Globo)
Há algo estranho no ar, além dos aviões de carreira, como diria o Barão de Itararé. Dizemos isso em relação a estranha ausência de Eliomar de Lima da mídia.
Primeiro, seu blog parou. Está estacionado desde o dia 25. Agora é a página do Instagram. Desapareceram as publicações todas. E ela guardava muitos áudios de sua participação na mídia digital e na rádio. Uma fonte nos confidenciou a suspeita de que não teria partido dele a ideia de não fazer mais publicações.
Em busca de esclarecimento soubemos que o jornalista está em negociação com a empresa onde atuou por mais de 40 anos e, ao que parece, o término da relação não foi nada amigável. Soube-se até que ele andou se orientando junto a uma fonte ligada a direitos trabalhistas. Tentamos um contato com Eliomar, mas de forma cerimoniosa ele se desculpou dizendo que ainda não é hora de falar.
Um mês depois das mudanças no elenco do "Trem Bala", o que você acha da versão do programa, atualmente transmitido pelo YouTube? O ingresso do experiente Jota Lacerda e do novato Iluê Góes conseguiu realmente superar a ausência do fenômeno Vavá Maravilha e seu companheiro Renilson Souza?
Deixe seu comentário.
 |
| Iluê Góes e Jota Lacerda sob a batuta de Alan Neto |
A Globo está sendo processada pela Associação Cultural Elas por Elas, de Barbacena (MG), pelo uso da marca "Elas por Elas" na novela da faixa das 18h. A emissora da família Marinha perdeu a marca e trava uma batalha para tentar recuperar o título.
A exemplo do que ocorreu com a marca Didi, que deixou de renovar o registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), esqueceram de renovar a marca da novela original e aí a entidade Cia. Elas por Elas, de Barbacena, apropriou-se dela.
Não se tem conhecimento se o profissional resolveu assumir oficialmente a sua aposentadoria ou se está dando um tempo para voltar com toda a carga informativa que sempre o marcou.
O INÍCIO
Profissional bem informado, amigos de fontes importantes da histórica política e econômica do Estado, Eliomar sempre se desdobrou em atualizar seu diário e atender a coluna do Aeroporto nas páginas do impresso. Madrugava para a cobertura dos passageiros famosos que embarcavam para Brasília nos primeioros voos.
Nossa torcida para que, se ele for largar o blog, continue se aplicando via redes sociais, para continuar merecendo de todos nós a atenção e o reconhecimento que ele merece.
A partida ainda liderou de ponta a ponta em Fortaleza (CE), triunfando também contra a novela das nove "Terra e Paixão", algo pouco comum de acontecer.
No mesmo horário, a Globo conseguiu 19 com o Jornal Nacional, "Terra e Paixão" e "Todas as Flores". A Record ficou em terceiro com 5 ao mostrar "Reis", "Quando Chama o Coração" e A Fazenda 15.
Em Fortaleza, outra cidade interessada na partida, o SBT foi ainda melhor e conseguiu picos de 34 pontos de audiência na capital do Ceará. A partida liderou contra a Globo de ponta a ponta, vencendo inclusive a novela das nove, algo raro.
 |
| COLAGEM: BLANCA LÓPEZ |
"Produtores de moda revisaram suas projeções sobre lançamentos, afinal “quem iria comprar roupas numa época em que mal se podia sair de casa? Enquanto a formalidade no vestuário parecia inútil, o conforto marcou o que foi chamado de “o novo normal"
Redes sociais são invadidas no Ceará com mensagens de teor alarmista sobre a insegurança em andar nbas ruas de Fortaleza. No site oficial, o governo do Estado apressou-se a dizer que é falso o texto vinculado às Forças de Segurança do Ceará, listando uma série de medidas e sugestões que supostamente devem ser adotadas pela população e que afetam setores como o comércio, transportes, entre outros.
Entre outros avisos, o texto - considerado pelo governo como “fake news” - orienta o cidadão a evitar sair à noite depois das 22 horas; a frequentar bares e restaurantes nesse horário; transitar somente por vias movimentadas; manter distância de duplas em motos; não usar whatzapp com veículos parados em sinais; até orientações para quem tiver condições comprar carro blindado para circular pela capital cearense.
Um internauta nos indaga sobre o paradeiro de profissionais como o radialista Paulo Oliveira, Marilena Lima, Paulo Campelo e Carlos Augusto. Resolvemos responder. E aproveitamos para listar outros nomes que trocaram de prefixo e, muitas vezes, o ouvinte não tem conhecimento sobre seu destino.
1. PAULO CAMPELO - que era o substituto itinerante do 'Barra', continua na Jangadeiro. Ele é editor de notícias.2. EVARISTO NOGUEIRA - depois que saiu da Povo-CBN está ao lado de Renilson Souza na TV-C todos os dias.
3. GLÉRISTON OLIVEIRA - continua atuante na Cidade FM e na tv como garoto-propaganda.
4. MARILENA LIMA - repórter famosa no Barra Pesada, mora em São Paulo onde atua como documentarista.
5. CARLOS AUGUSTO - famoso no início da Povo AM, largou a atividade e se aposentou das atividades.
6. PAULO OLIVEIRA, não abandonou a atividade. Ele é funcionário da Rádio Iracema, num programa matinal.
P.S. Nosso leitor Elvis Villa Rios, indaga sobre "jonas filho, jadir juca, regis campos, guilhermando duarte, alberto rangel, fabio queiroz, geraldo oliveira e lucas leite..(elvis villa rios)
Pesquisa realizada pela plataforma ZipRecruiter revela 10 faculdades, cujos graduados se arrependeram de ter escolhido. Esta insatisfação se mostra mais acentuada nas áreas de comunicação e educação, com profissões como Jornalismo e Letras sendo frequentemente citadas como fontes de arrependimento. A informação é do site Meu Valor Digital.
Vêm em seguida Sociologia: 72% de taxa de arrependimento; Artes; Comunicações: 64% de taxa de arrependimento; Educação, Marketing, Assistência Médica, Ciências Políticas, Letras e Biologia.
Coincidência: duas empresas lançam campanha de promoção e elegem o mesmo bordão. O Sistema Jangadeiro (em Fortaleza) e a paulista Hypera Farma, fabricante do medicamento Neosaldina, adotam o "chaaama" para atrair seu público consumidor.
A bem da verdade, a peça publicitária da Jangadeiro vinha sendo produzida já há algum tempo, bem anterior ao lançamento da Neo, oficializada no dia 22 de agosto passado.
O conceito do "chama" da emissora cearense advém dos tempos em que o telespectador de um dos seus programas, reagia diante de qualquer situação adversa com um "chame o Barra".
A Campanha da Hypera Farma, realizada em conjuunto com a Arplan, chegou à TV agora em setembro, quando o "chaama!" da Jangadeiro já estava visibilizado ao público, como bem demonstra o 'outdoor' localizado no estacionamento da emissora. Ele, inclusive, se antecipou a entrada da campanha no ar.
O Museu da Imagem e do Som (MIS) exibirá, de amanhã até 1º de outubro, em painel led, vídeo produzido pela Acert. Com programas antigos de rádios. Pelo Dia do Rádio (25 de Setembro).
A exemplo de um paciente em estágio terminal, o jornalismo impresso, aos poucos, vai perdendo o pulso, diminuindo a respiração e deixando de ser visível nas ruas, como sempre se fez pelas mãos de madrugadores jornaleiros para dar conta de uma missão que vem desde o velho Gutemberg. Sua existência se faz através de processos digitais, porque a vida no papel impresso se esgota.
A maioria dos títulos vai cedendo espaços nas bancas para a família das revistas - que, a exemplo deles, também atravessam espamos de venda e de leitores.
Hoje em dia, até mesmo entre aqueles que ainda resistem sofrem redução de espaço. Perdem seu formato "standart" e engrossam a fila dos tablóides. O mais recente caso é o Estado de Minas, com 95 anos de existência.
O consultor Eduardo Tessler citou em seu "Mídia Mundo". E eu concordo com ele: "as empresas que optam pelo formato compacto estão tentando reduzir os custos de produção, em primeiro lugar", a despeito do editor dizer que a mudança deixa o produto mais amigável. Amigos amigos, negócios à parte.
