O Brasil já teve um 'boom' editorial de fotonovelas, entre os anos 60 e 70. Mas elas têm seu início ainda na década de 1940, segundo leio no blog do JF, via "Encanto", da Coluna Sociedade Editora. Foi ela que trouxe
as primeiras fotonovelas ao Brasil, vindas da Itália.
Em 1947 surge a "Grande Hotel", pela editora Vecchi, mas só a partir de 1950 é que ela publica a primeira fotonovela. Ela seriu de inspiração ao surgimento da revista concorrente "Capricho", criada em 12 de junho de 1952 por Victor Civita. Começou semanal, com fotonovelas e histórias de amor desenhadas em quadrinhos, além de outros tópicos como moda, beleza, comportamento, contos e variedades.
Em 1956, a "Capricho" atingiu, até então maior tiragem de uma revista da América Latina, rompendo a marca dos quinhentos mil exemplares, sucesso que perdurou ao longo dos anos 1960.
Em 1947 surge a "Grande Hotel", pela editora Vecchi, mas só a partir de 1950 é que ela publica a primeira fotonovela. Ela seriu de inspiração ao surgimento da revista concorrente "Capricho", criada em 12 de junho de 1952 por Victor Civita. Começou semanal, com fotonovelas e histórias de amor desenhadas em quadrinhos, além de outros tópicos como moda, beleza, comportamento, contos e variedades.
Em 1956, a "Capricho" atingiu, até então maior tiragem de uma revista da América Latina, rompendo a marca dos quinhentos mil exemplares, sucesso que perdurou ao longo dos anos 1960.
Na década seguinte, 1960, a revista “Sétimo Céu”, da Editora Bloch, decidiu “abrasileirar”
os temas e os personagens para aproximar-se dos leitores. Foi a primeira a produzir
fotonovelas no Brasil, estreladas por cantores como Jerry Adriani, Agnaldo Rayol e atrizes
como Vera Fischer.
O ocaso das fotonovelas se deu com a massificação das novelas de TV no Brasil e o desinteresse de publicações italianas que perderam público.
O ocaso das fotonovelas se deu com a massificação das novelas de TV no Brasil e o desinteresse de publicações italianas que perderam público.