Artigo do jornal Agora, deste domingo, aborda a situação grave das locadoras de vídeo. Com a chegada da Netflix - e, antes disso, com a invasão da pirataria -, esses lojas estão reorientando seu comércio para se adaptarem aos novos tempos. Muitas fecharam; outras se fundiram com pets-shops e restaurantes, como a Distrivídeo em Fortaleza que continua encontrando alternativas para sobreviver.
Acompanhe a matéria do AGORA:
Na época em que a Netflix orienta boa parte do consumo de cinema em casa, algumas videolocadoras mantêm viva a tradição em São Paulo, com a ajuda de clientes fiéis que não dispensam a experiência de andar pelas prateleiras para escolher os filmes do fim de semana.
O negócio, entretanto, já não é rentável como há alguns anos, e muitos estabelecimentos tiveram que diversificar para sobreviver.