Na área de comunicação tem dirigentes de emissoras oferecendo mundos e fundos a profissionais de outros prefixos. Nada contra; faz parte da atividade de livre mercado. E isso é bom, quando se usa métodos convincentes.
Aparentemente rentáveis, no entanto, as ofertas são descartadas, como ocorreu com dois nomes de uma emissora FM, semana passada, depois de serem convidados e de avaliarem um dado muito considerável nessas ocasiões.
Os convidados percebem que esse é o tipo de mecanismo utilizado quando uma emissora perde audiência para outra e, na disputa de mercado, usca-se minar a outra frente de trabalho.
Nem sempre se leva em conta o talento do profissional a ser cooptado, mas a questão da concorrência de quem busca enfraquecer a outra frente para, também assim, garantir o seu emprego de contrante.