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segunda-feira, 10 de junho de 2013

JORNAL.A explicação da queda de Dilma

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TV. A novela 'Amor à Vida' seria racista?

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Embora a Globo diga que não divide elenco de novela pela cor da pele, o movimento negro está reclamando que a novela "Amor à Vida" é racista. Porque não tem nenhum negro na história. 

Já o movimento GLBT, não tem do que reclamar. A trama da novela tem gays esbarrando-se uns nos outros.

TV. Tudo por dinheiro deixa Cortez sem rumo

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E Rafael Cortez, hein? Deixou o CQC, onde revelava criatividade e talento, jogou-se de cabeça no 'Got Talent', o programa da Record e agora é informado que o programa vai dançar. Levou bomba. Ele tem contrato até o final do ano, mas depois não tem rumo.


DOODLE. O Google amanheceu hoje assim

É em homenagem a Maurice Sendak. Quem é ele? Siga o Google aqui.

domingo, 9 de junho de 2013

TV. Arnaldo entrega caixote do Galvão Bueno

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A vaidade de Galvão Bueno nunca vai perdoar Arnaldo César Coelho ter entregue o dispositivo que fez com que o narrador global ficasse na mesma altura do Casagrande e do Ronaldo Fenômeno. Um caixote que, habitualmente, se utiliza nos estúdios de tv para superar esse tipo de problema. Pelo que se conhece de Galvão Bueno, ele deve estar fulo com quem já não esconde algumas diferenças. 


GENTE. De Carla, de Neno, de Cid e Cauby


¹. Carla Soraya já tem novo endereço. É a TV Assembleia. 

². Neno Cavalcante desculpou-se por um cochilo cometido por ele em sua coluna do Diário do Nordeste. 


Grande gafe cometi na edição deste domingo 9 na coluna É..., do Diário do Nordeste, ao trocar o nome de família do jornalista e escritor uruguaio Eduardo Galeano para Eduardo Modiano. A falha se torna ainda mais grave porque Eduardo Modiano foi um dos auxiliares do então presidente Fernando Collor, cujos danos ao País eu nem preciso enumerar. Pedirei perdão aos leitores da coluna na edição de terça-feira 11.

³. Cid Gomes fez dueto com Cauby Peixoto ontem na festa de aniversário do Náutico. Perdi o show. . 

Pra ser verdade, não leia este artigo até o fim


Ficou curioso ao ler essa chamada? Ela diz respeito à citação do site Slate, intitulado You Won’t Finish This ArticleBaseado em pesquisa do Chartbeat, uma ferramenta de análises de tráfico e de comportamento de visitas na web em tempo real, chegou à conclusão de que as pessoas não chegam ao final de um artigo. Muita gente sequer chega à metade. 

Se você leu até aqui essa informação, por favor, páre aqui mesmo que é para que o título continue sendo verdadeiro.

Você não vai terminar este artigo

Por que as pessoas on-line não lêem até o final.



FILME. Para voltar ao passado, ainda aqui


Eu devo ter tido uma vida na velha França para me sensibilizar, como fiz, durante a exibição de "Les Miserables", o musical com Hugh Jackman, Russel Crowe e Anne Hatthaway. Chorei o filme todo. Aquele choro bom. Emoção pura. Porque tudo na história de Jean Valjean, escrita por Victor Hugo, lá pelos idos de 1862, me contagia. 

Muita gente deve ter torcido o nariz para o filme, por se tratar de um musical. Mas aqueles que se focarem (ô palavrinha chata!) na história de redenção do personagem principal e na luta dos jovens estudantes por uma França livre do domínio dos reis, fica encantado. 

Quando falei de minha pré-existência na pátria de Voltaire é que tudo ali me impressiona. A literatura, a música, a paisagem, a época. Como um 'déja vu' que me redespertasse para algo conhecido. 

A França me é familiar pelo interesse por seus escritores famosos. La Marselhesa era cantada por nós nas aulas do padre Geraldo Vieira, com quem estudei particularmente. Quando vim de Acopiara, com meus sete  anos de idade, foi na 14 de Julho que residi pela primeira vez. Era assim que era chamada a avenida Gomes de Matos. A primeira canção estrangeira que aprendi, fora as cançonetas populares da aula, foi 'Et Maintenent', que até hoje ainda me lembro. 

Quando fui aos EUA, fiz tudo para assistir na Broadway o espetáculo no qual se baseia o filme homonimo; só tinha ingressos para a semana seguinte e eu já não estaria em Nova York. Hoje, ao assistir a versão do cinema, acompanhei o drama dos personagens e chorei com cada um deles. Principalmente, na cena final que deve ter tido inspiração mediúnica de Hugo ao diretor Hooper. Encantador, o filme.