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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

ELEIÇÕES. Repolítica faz balanço de sua atuação no pleito


Com o fim do primeiro turno, o site Repolítica está fazendo um balanço. 

O Repolítica sofreu uma reformulação radical para se preparar para essas eleições. Se tornou mais aberto e acessível, permitindo que todo o conteúdo sobre os políticos fosse editável de forma colaborativa, como a Wikipédia.

Com isso, 2566 políticos tiveram seus perfis preenchidos em apenas 2 meses, com a própria comunidade de editores, que hoje chega a 300 pessoas, ajudando a identificar e corrigir erros e tornar os perfis cada vez mais completos.

O teste de compatibilidade passou a ser aberto, e com isso chegamos ao incrível número de 350 mil testes feitos! No Facebook e no Twitter, ele viralizou loucamente, muitos de vocês devem ter recebido várias vezes o link em suas redes sociais.

Além disso, os políticos cadastrados puderam responder perguntas dos eleitores. Em 3 semanas, foram 752 perguntas feitas, e 411 respondidas.

Agora, a equipe está anunciando mais novidades ao longo dos próximos meses. E já para a próxima semana, está preparando uma ferramenta que vai indicar a similaridade entre os deputados em quem você votou e aqueles que foram eleitos com seu voto por serem da mesma coligação.

Para acessar o site, clique AQUI

CHARGES. A política nos traços de Clayton e Sinfrônio


terça-feira, 7 de outubro de 2014

TELEVISÃO. Olha quem está de volta para o CQC da Band

Rafael Cortez está de volta ao CQC na Band. De onde nunca deveria ter saído. Na Record, foram dois anos, praticamente, na geladeira. Afinal, os projetos que lhe deram estavam longe do talento revelado no 'Custe o Que Custar'. 

O apresentador ocupará o lugar de Dani Calabresa, que deve ir para a Globo, na bancada do programa. 

Cortez deixou o "CQC" no final de 2011 para comandar a versão brasileira de "Got Talent", na Record, e, quase um ano depois, o programa de namoro "Me Leva Contigo", também na emissora. Nenhuma das duas atrações emplacou.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

ELEIÇÕES. Fora Tiririca, nenhum outro humorista vingou


Virou mania em época de eleição, gente famosa inventar de se candidatar para tentar a sorte no mundo da política. É o chamado 'trampolim eleitoreiro', do qual fizeram uso figuras como Celso Russomano, em SP; o cantor Frank Aguiar e Tiririca, além do pessoal da bancada da bala (Wagner Montes, em SP; Edson Silva, Victor Valim e Ely Aguiar, no CE). Atores e cantores, também entraram nessa. Ricardo Machi, o 'cigano Igor', foi candidato pelo RS e caiu do cavalo. A cantora Sula Miranda tentou... mas desafinou nas urnas.  

O sucesso de Romário, na Câmara Federal e agora eleito para o Senado pelo Estado do Rio de Janeiro, serviu para catapultar nomes da área do futebol, como Marcelinho Carioca e o jogador Sérgio Alves, aqui em Fortaleza. Foram driblados pelas velhas raposas políticas da chamada bancada da bola. Já o cearense Jardel se deu bem no RS. Conseguiu.

O fenômeno Tiririca, reeleito para a Câmara Federal, influenciaria outros colegas no Ceará. Raimundinha voltou a ser Paulo Diógenes, agora na Câmara Municipal, com desempenho relativamente bom.

Outro humorista, Hiran Delmar, já havia tentado chegar ao circo da política, mas ficou só no desejo. Em 2014, influenciados por essa onda se candidataram Lailtinho Brega em Fortaleza, Castrinho no RJ, Markito em SP e Geraldo Magela, em MG. A apuração do pleito, porém, mostrou que o público não entendeu bem se era pra valer ou se tratava de mais uma piada desses reis da palhaçada.

TELEVISÃO. Salário de Cid Moreira é questionado pela esposa


Contas A esposa de Cid Moreira, Fátima Sampaio, procurou a coluna para dizer que Cid segue contratado da Globo.

Contas 2 Mas, segundo Fátima, o salário do ex-âncora do "Jornal Nacional" passa muito longe dos R$ 350 mil mensais estimados por fontes da emissora. "Nosso carro mais novo é de 2010 e o Cid segue dando palestras, temos uma vida simples", diz ela.

(Informação de Keila Jimenez)

sábado, 4 de outubro de 2014

ELEIÇÕES. Lailtinho Brega é citado em matéria da CNN

A emissora fala da onda de anúncios malucos na campanha eleitoral do Brasil 

HUMOR NA REDE. De Tutty (Vasques), um pouco de política


ilustração pojucan
Só um erro crasso das pesquisas de boca de urna salva esta eleição do mais profundo tédio político. O problema não foi nem a costumeira falta de ideias a que o eleitor já se habituou nos debates de presidenciáveis! O que diferencia este pleito dos outros é que nunca antes na história da democracia brasileira a baixaria foi tão mal desempenhada em campanha.

Desmoralizaram o baixo nível em todas as suas formas mais conhecidas de manifestação: a ofensa, o sarcasmo, a calúnia, o deboche, o fingimento, a maldade, a hipocrisia, a maledicência, a agressividade, a difamação, a injúria, a mentira, enfim, nenhuma estratégia de praxe do marketing eleitoreiro funcionou a contento no primeiro turno da corrida presidencial. A brigalhada que se pretendia só não deu traço por causa do conflito dos nanicos puxado no finalzinho pelo Levy Fidelix.

Por essas e por outras, resta ao eleitor torcer para que as pesquisas quebrem a cara na apuração dos votos. Eu acredito!