Só um erro crasso das pesquisas de boca de urna salva esta eleição do mais profundo tédio político. O problema não foi nem a costumeira falta de ideias a que o eleitor já se habituou nos debates de presidenciáveis! O que diferencia este pleito dos outros é que nunca antes na história da democracia brasileira a baixaria foi tão mal desempenhada em campanha.
Desmoralizaram o baixo nível em todas as suas formas mais conhecidas de manifestação: a ofensa, o sarcasmo, a calúnia, o deboche, o fingimento, a maldade, a hipocrisia, a maledicência, a agressividade, a difamação, a injúria, a mentira, enfim, nenhuma estratégia de praxe do marketing eleitoreiro funcionou a contento no primeiro turno da corrida presidencial. A brigalhada que se pretendia só não deu traço por causa do conflito dos nanicos puxado no finalzinho pelo Levy Fidelix.
Por essas e por outras, resta ao eleitor torcer para que as pesquisas quebrem a cara na apuração dos votos. Eu acredito!
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