NOMES. Globo anuncia fim do fraquíssimo 'Zorra Total'

E, finalmente, a Globo bate o martelo: o 'Zorra Total' vai ser sepultado completamente da programação. 

O humorístico, realmente, já cambaleava não só em termos de audiência, mas de conteúdo. Artistas, que não são humoristas, contribuíram negativamente para o desenlace do programa, a ponto de muitos saudarem o fim. 

A exceção de alguns nomes como Paulo Silvino, Maurício Sherman (diretor), Fabiana Carla, Nelson Freitas, e dois ou três outros que não lembramos o nome, a maioria do elenco era sofrível. Mas o 'Zorra' veio a degringolar mesmo com o ator Rodrigo Sant´Anna que, apesar do esforço, cansou a paciência do telespectador com excessos de personagens sem carisma. 

Outro humorístico vai surgir no lugar, sob o comando de Maurício Farias e Marcius Melhem. 

NOMES. Lauren Bacall era a charmosa estrela da era de ouro

A atriz americana Lauren Bacall, estrela da era de ouro de Hollywood, morreu na noite de ontem, em Nova York, aos 89 anos. Ela não resistiu a um derrame. 

A notícia foi anunciada pelo Twitter. Lauren foi casada com o também astro hollywoodiano Humphrey Bogart (1899 -1957), famoso por atuar em "Casablanca" (1942). 

A atriz era conhecida por ter estrelado filmes como "Uma Aventura na Martinica" (1944), de Howard Hawks. Foi nas filmagens desse longa que ela conheceu Bogart, com quem se casou um ano depois. Ela tinha apenas 19 anos e ele, 44. Os dois se tornaram um dos casais mais glamorosos de Hollywood e atuaram juntos em filmes como "À Beira do Abismo"(1946), "Prisioneiro do Passado" (1947) e "Paixões em Fúria" (1948). 

(O Dia com FSP)

? Você é da mídia e não sabe quem foi Robin Williams?

Incrível como algumas pessoas do meio de comunicação, ao serem informadas sobre o caso Robin Williams, se surpreenderam, não com o fato da morte do ator, mas por não saberem ligar o nome à pessoa. "Quem era ele", ouvi de alguns que vivem na mídia.  

Aos que precisam se informar mais sobre ele, vai aqui a DICA de dez filmes importantes da carreira desse ator famoso. 

ARTES GRÁFICAS. O designer Gil Dicelli volta a se superar

Poucas vezes um artista se superou em sua obra como Gil Dicelli, designer de O Povo. Trabalho de gênio. Hoje, confirmo o elogio que já fiz tantas vezes - e que não foi nada gratuito. Hoje, nas páginas de O Povo, ele voltou a se superar. 

CANTOR. Luan Santana recebe ajuda de 4,1 mi do governo

Show de Luan Santana precisa de ajuda do governo? Precisa. Pelo menos, assim deve pensar o pessoal do Ministério da Cultura que aprovou recursos da ordem de R$ 4 milhões e 100 mil reais para financiar o cantor. 

Leia matéria AQUI. 

NOMES. Por Robin Williams, que foi luz e brilho no cinema

Uma vibração de amor e paz para Robin Williams. A notícia de sua morte me tocou. Eu o tenho na conta de um ator regular e que fez papéis importantes como o do professor em "Sociedade dos Poetas Mortos" e o médico "Patch Adams". A maneira como se deu, embora ainda não se tenha confirmação, nos leva a meditar sobre as dores da alma humana que, em meio ao talento e à fama, se degenera no vício do alcoolismo e da cocaína. Que possamos lembrar dele, os momentos preciosos em que valorizou na tela a importância da Vida e da beleza do Amor. Que na dimensão da Luz, ele possa ser amparado por anjos guardiães que, a todos, nos auxiliam. Paz e bem. 

COMUNICAÇÃO. Jornalismo é coisa séria para se brincar

Na imprensa séria, não se pode misturar alhos com bugalhos, confundindo o que vem a ser jornalismo com produção criativa. O jornalismo é o fato em si. E o acontecido, por si só, basta-se. Pode até ter leituras diversas, mas o profissional de comunicação não pode colocar apêndices em busca de plateia. Quando alguém assim, desinformado, insere algo a mais para conduzir a informação, deixa de ser fato e passa a ser fraude. 

Prometo voltar ao assunto com detalhes... 

LEITURAS. O que mudou no jornalismo após as redes sociais

Jornalismo explicativo-parte 2 – “como e por quê” – Ken Doctor no Observatorio

Os jornais nao podem mais exibir manchetes simples como Aviao cai na Ucrânia 18 hs depois das redes sociais

Ken Doctor é analista da indústria de mídia, autor de Newsonomics: Twelve New Trends That Will Shape the News You Get. Traduzido por Rodrigo Neves. Publicado no Observatorio da Imprensa. Leia anterior no Blue Bus – 1a parte do artigo.

A morte do ciclo tradicional de notícias é a chave para se entender todo o fenômeno de “jornalismo explicativo”. A internet obliterou as análises tardias sobre as notícias do dia anterior. Hoje, os leitores esperam entender completamente as notícias do dia assim que elas acontecem.

Os jornais, impressos ou não, não podem mais exibir manchetes simples como “Avião cai na Ucrânia” 18 horas depois de o evento ser discutido amplamente nas redes sociais. Os leitores não querem saber a opinião do jornal. Querem apenas que todos os fatos sejam costurados de uma forma inteligível.

A destruição do ciclo tradicional de notícias também é a causa principal no abismo que se abriu entre imprensa local e imprensa nacional ou global. Negócios digitais superestimam a escala nacional e subestimam o local.

Não é à toa que no noticiário local os fatos são cada vez menos explicados ao público. Nos Estados Unidos, o número de jornalistas locais diminuiu 30% nos últimos anos, com 18 mil demissões. Muito conhecimento sobre política e cultura local foi perdido. Muitos dos colunistas e repórteres locais que sempre explicavam assuntos relevantes ao seu público foram demitidos.

Devido aos cortes, muitos jornais preferiram ampliar os temas de cobertura do que aprofundá-los. Cada vez mais são produzidas notícias com pouca apuração, que mistificam mais do que esclarecem.

E é em um ambiente jornalístico cheio de notícias que não explicam as questões mais profundas que os leitores estão mais dispostos a pagar por explicações. Esta é a mentalidade do New York Times e do Washington Post ao criarem o Upshot e o Storyline. Cada vez mais esses jornais dependem diretamente de seus leitores, e leitores bem esclarecidos e satisfeitos são menos capazes de cancelar suas assinaturas. Além disso, artigos bons e inteligentes são mais compartilhados, o que se traduz com uma renda maior de publicidade.

O jornalismo explicativo não é definido pela nova tendência de veículos com esse foco e é muito mais antigo que isso. Mas essa nova tendência pode reviver esse tipo de jornalismo.

Então, se o jornalismo explicativo pode tornar o público mais esclarecido e aumentar a renda do jornal, como a imprensa local pode se aproveitar disso?

Alguns dos jornalistas mais novos podem ter a habilidade necessária para produzir este tipo de reportagem, mas necessitam ser liderados e ao mesmo tempo estarem livres para isso. É uma questão de dinheiro e de cultura de redação.

Questionado se o formato do Upshot poderia ser imitado em uma escala local, Leonhardt respondeu: “A diferença é que você não precisa de 17 pessoas para fazer isso. Você pode fazer isto com apenas três”.

(Artigo do Júlio Hungria, no BLUE BUS)

TV. Candidatos são entrevistados pelo Jornal Nacional

Os quatro candidatos à Presidência com melhor desempenho nas pesquisas participam de entrevistas no "Jornal Nacional".

Cada um terá 12 minutos de exposição no telejornal da TV Globo. A série de entrevistas começa nesta segunda-feira (11) com Aécio Neves (PSDB). Na terça (12), será a vez de Eduardo Campos (PSB). Na quinta (14), o convidado é o Pastor Everaldo (PSC). Os três estarão nos estúdios do "JN", ao lado dos apresentadores William Bonner e Patrícia Poeta.

Candidata à reeleição, Dilma Rousseff será entrevistada ao vivo na quarta (13), em Brasília, no Planalto.

A ordem de participação foi estabelecida por sorteio, acompanhado de representantes das campanhas. O critério de seleção é o desempenho nas pesquisas Datafolha e Ibope.

(Informações da Folha de SP)

CURSO. Excelente chance para quem trabalha com a voz

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