Translate

Mostrando postagens com marcador dr morte. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dr morte. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 3 de junho de 2011

NOMES. A morte do doutor 'Morte'


Interessante: falei dele ainda ontem durante palestra no Instituto do Câncer do Ceará. Falo do médico Jack Kevorkian, que conheci e o entrevistei em 1994 nos EUA para o jornal O Povo, morreu aos 83 anos de idade.

Kevorkian morreu no hospital de Beaumont no Royal Oak, onde havia sido internado por cerca de duas semanas com problemas renais e cardíacos.

Ele teria sofrido uma trombose pulmonar, quando um coágulo sanguíneo de sua perna se soltou e se alojou no seu coração.

Kevorkian foi conhecido como "Dr. Morte" por causa de seu tempo como um defensor do suicídio assistido e um filme sobre sua história estreia nos cinemas este mês.


Com informação da CNN

sábado, 30 de abril de 2011

NOMES. Ernesto Sabato morre aos 99 anos


Passar pela Terra ao longo de 99 anos deve ser algo incrível - se essa existência for traduzida em oportunas chances de crescimento. O escritor argentino Ernesto Sabato, deixou hoje a vida física às vésperas de ser homenageado pela Feira do Livro da Argentina.

Ele morreu hoje (30) pela manhã, em decorrência de uma bronquite que se complicou agravando seu já estado frágil de saúde.

Sabato morreu na casa onde passou toda sua vida, com exceção do período que morou no exterior. Nos últimos dias, o escritou já não saía mais de casa e falava pouco, segundo amigos e parentes. Também estava sob cuidados profissionais de enfermagem.

domingo, 16 de janeiro de 2011

PRÊMIO. O "Dr. Morte" que eu entrevistei


Em 1994, eu e Egídio Serpa estavamos em Dallas, no Texas para cobertura dos jogos da Copa do Mundo. E ao visitar as dependências de um centro cultural deparo-me com uma fila de pessoas. Indago o que vem a ser aquilo. E alguém me diz tratar-se do doutor Jack Kervokian, o doutor Morte, que colhe assinaturas para continuar executando seu projeto de 'ajudar' pessoas a morrerem.

Não me contive e fui até a figura curiosa daquele médico pequeno, corpo mirrado, demonstrando uma saude abalada mas que executava uma campanha que, particularmente, eu era contra. Mas, como jornalista, aproveitei para entrevistá-lo. Encaminhei o papo-rápido para o editor Luis Sérgio-Santos que o incluiu no caderno junto com as crônicas que escrevi de lá. Hoje vejo meu ator predileto Al Pacino no papel do velho, ganhar o Globo de Ouro pela sua interpretação.