OOPS! Histórias curiosas das Olimpíadas

Os jogos olímpicos têm histórias curiosas. Como a do corredor que tem sobrenome de fabricante de remédio. LaShawn Merritt foi campeão olímpico dos 400 m rasos nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. E não pode ir a Londres porque foi flagrado no antidoping antes das Olimpíadas. 

O exame deu positivo e o norte-americano alegou que o esteróide anabolizante fazia parte da fórmula de um medicamento para aumentar o pênis. O corredor foi suspenso por 21 meses. 

Na competição deste sábado, Merritt era considerado o favorito dos 400 m. 

Li no UOL

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JOGOS. Olímpicos chamam cantor morto

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O baterista Keith Moon,

do The Who, foi convidado pela organização dos Jogos Olímpicos de Londres para tocar na festa de encerramento. O problema é que o artista morreu há 34 anos.

(Zapping)

RIO 2016. Internautas associam semelhanças

A 'Dança' de Matisse, o carnaval e a Telluride Foundation. A tudo isso estão associando a logomarca dos Jogos Olímpicos de 2016, lançada na festa de Réveillon do Rio.

A logomarca olímpica brasileira tem as cores da bandeira nacional e mostra três pessoas se abraçando e o Pão de Açúcar. Para os criadores, sintetiza o povo brasileiro.

A definição do símbolo a cinco anos do evento tem como principal objetivo a comercialização de produtos relacionados às Oímpíadas. O projeto vencedor foi criado pela agência Tátil, que venceu 138 concorrentes.

Esportes. O Canadá não passa na tela global

Estava vendo o Globo Esporte e não vi nenhuma menção sobre os Jogos Olímpicos de Inverno, abertos ontem em Vancouver no Canadá. Claro que eu sei o porquê da omissão da Globo - por conta da exclusividade de transmissão da Record -, mas em termos de informação não seria mais conveniente se falar de tudo? Importante não é o telespectador? Afinal de contas, cadê a tão decantada democratização da notícia?

Um pouco de utopia não faz a mal ninguém, né Thomas Morus?

Também na China, mentira tem pernas curtas

* Censura na China não é novidade. E lá, também, ela tem pernas curtas. Só ontem se soube que a menina-cantora que aparecia na abertura dos Jogos Olímpicos, apenas dublava. A voz, na verdade, era de uma outra menina que, por ser feia, fora proibida de aparecer.

* Durante a cerimônia, a menina de apenas 9 anos chamada Lin Miaoke não cantou a canão que aparentava cantar. A bonita voz que soava pelos alto-falantes do 'Ninho de Pássaro' era de outra menina cuja aparência não agradou aos organizadores.

* Leio no Spiger.Pig, a explicação do diretor musical da cerimônica de que não escolheu a pequena Yang Peiyi por causa de sua aparência. "A razão é que precisamos colocar os interesses do país em primeiro lugar", ele disse.

VIA
Leia outras farsas da abertura dos jogos aqui