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sábado, 27 de dezembro de 2008

Retrospectiva: destaques da tevê em 2008


A jornalista Mariana Polli elegeu os melhores de 2008. Dos vídeos da menina Maisa no YouTube ao bordão "é mara!" do afeminado seu Ladir em "Toma Lá Dá Cá". Dos gritinhos de Rakelli, personagem que consagrou Isis Valverde na Globo, ao amadurecimento de Cauã Reymond, em "A Favorita". Dos rapazes do "CQC" à vilã doida de Alinne Moraes.

Cauã Reymond em "A Favorita"
Se alguém teve de suar a camisa em "A Favorita" (Globo), esse alguém foi Cauã Reymond. Aos 28 anos, o ator mostrou a que veio como Halley.

O jeito adorável de Rakelli
Isis Valverde, 21 anos, foi uma das mais badaladas personagens de 2008. Na pele da espevitada Rakelli de "Beleza Pura" (Globo), a atriz se consagrou. Seus gritinhos chorosos misturados com suas saias curtas, brincos e esmaltes coloridos foram um sucesso inegável.

O trio Dália, Bernardinho e Heraldo

Não foi apenas a vilã de Alinne Moraes que deu o que falar em "Duas Caras" (Globo). Dália (Leona Cavalli), Bernardinho (Thiago Mendonça) e Heraldo (Alexandre Slaviero) foram um dos pilares da novela de Aguinaldo Silva. No começo, não havia relação entre eles na novela. Aos poucos, o autor foi ligando as tramas dos personagens e aumentando suas participações. No final, os três eram um dos principais focos de discussão e polêmica da trama.

Alinne brilhou como a vilã Silvia

Depois de viver uma série de personagens sem muito destaque na TV, Alinne Moraes finalmente triunfou ao encarar, em grande estilo, a vilã Silvia de "Duas Caras". Antes, havia chamado atenção em 2003, como a estudante lésbica de "Mulheres Apaixonadas".

As trapalhadas de Ladir e Copélia

Ladir (Ítalo Rossi) e Copélia (Arlete Salles) formaram uma das duplas mais divertidas da televisão em 2008. Velhos e malucos, eles garantiram boas risadas no humorístico "Toma Lá Dá Cá" (Globo), escrito por Miguel Falabella.

O tamanho do sucesso dos dois personagens pode ser medido pela popularidade de seus bordões, sobretudo o "é mara", de Ladir, uma abreviação para é maravilhoso. "As pessoas mexem comigo na rua e repetem a frase o tempo todo", diz Ítalo Rossi, que dá vida ao senhor afeminado. "Virou até nome de sanduíche de boteco no Rio."

Assim como o colega, Arlete Salles também virou sensação com seu "prefiro não comentar". No site de relacionamentos Orkut, por exemplo, entre as mais de 280 comunidades que trazem o nome da personagem, há uma (Frases da Copélia) dedicada apenas às pérolas que ela diz, como "o que eu abomino no sexo é a abstinência" ou "sou da época do "cheirinho da loló'." Ladir também é febre no site. A comunidade Seu Ladir Você É Mara! conta com mais de 16.600 participantes.

A grande aposta de Silvio

Maisa passou metade da vida trabalhando. Começou sua carreira com Raul Gil quando tinha três anos. Aos seis, foi contratada pelo SBT. A atitude da menina, que não condiz com a idade, chamou a atenção e virou fenômeno.

Com sua irreverência, ela impressionou o público e, logo, virou hit no YouTube. Dona de pérolas como "estou bêbada" (ao tropeçar) e "vaca é sua mãe" (para Silvio Santos), já foi vista por cerca de 1 milhão de pessoas.

O jornalismo irreverente do "CQC"

Quando estreou na programação da Band, o "CQC" era apenas uma promessa. Hoje, o programa, fórmula de sucesso em diversos países, sobretudo na Argentina (onde foi criado), caiu nas graças e na boca do brasileiro.

Com Marcelo Tas no comando, a atração se destacou na TV fazendo um "jornalismo" bem-humorado. Entre as coberturas de maior repercussão, estiveram a Olimpíada de Pequim, o Festival de Veneza e a eleição do presidente americano Barak Obama. Quadros como "Repórter Inexperiente" e "Top Five" também fizeram sucesso imediato com o público.