Ela fez a magia e o encanto do escurinho dos cinemas. Seu nome era tão encantador que as empresas o colocavam em fonte bem maior do que o título do filne que ela interpretava. Brigitte Bardott morreu. E a mídia nos quatro cantos do mundo registra esta última cena da mulher que escandalizou seu tempo, foi alvo de muitos críticos para na idade madura desempenhar imporrante papel na defesa dos animais. Ela chegou a enviar o padre Antonio Vieira, saudações pelo seu livro "O Jumento Nosso Irmão", e ele a saudava pela defesa dos animais que sua figura acabou se transformando nos últimis anos.
Dela cita hoje a revista Hollywood Reporter
Brigitte Bardot, a sensual e provocante musa do cinema francês, morre aos 91 anos. A atriz conhecida por sua ousadia, estrelou filmes como "E Deus criou a mulher", "A Verdade" e "O Desprezo", comovendo o público ao redor do mundo.
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