O pessoal da Teller nos envia um resumo de artigos de publicações nacionais falando sobre o Natal sem Cristo. Uma dessas publicações é aqui de Fortaleza.
Nonato, o Natal está em todo lugar.
Em vitrines, escolas, campanhas publicitárias e discursos públicos, a data continua ali. Mas seu real significado vem sendo esvaziado aos poucos.
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Primeiro o nome. Depois o símbolo. Depois o sentido. |
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Hoje, é comum celebrar o Natal… Sem lembrar quem de fato deveria ser celebrado.
G. K. Chesterton percebeu esse movimento ainda no início do século XX.
Em O Homem Eterno, ele mostra que todas as culturas criaram mitos, ritos e heróis, mas apenas um acontecimento foi forte o suficiente para dividir a história em antes e depois.
Chesterton observa que o mundo moderno tenta preservar os efeitos do cristianismo (dignidade, esperança, compaixão) enquanto remove a causa que lhes dá sentido.
Talvez por isso o Natal contemporâneo soe tão cheio e, ao mesmo tempo, tão vazio. Muita celebração. Pouca contemplação.
Ouvir O Homem Eterno neste período é um convite a recolocar as coisas no lugar certo: a festa, o aniversariante; o Natal, o seu sentido. |
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