Senhores/senhoras, queridos ouvintes: quem faz ou gosta de rádio deve ler o artigo "100 anos de Rádio no Brasil: A propaganda que responde quando o rádio sai do monólogo", de autoria de Ávaro Bufarah, no Portal dos Jornalistas. Ele é professor da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e do Mackenzie, e pesquisa o tema, tendo se dedicado quase duas décadas ao rádio, em emissoras como CBN, EBC e Globo.
"No começo era uma via de mão única: o locutor falava, a marca aparecia, o ouvinte seguia viagem. Agora, o anúncio pergunta, oferece botões, aceita voz de volta – e mede o que aconteceu. A tese é simples e provocativa: o futuro da publicidade no rádio é interativo – e já começou. É a linha que Rick Murphy defende em reportagem publicada recentemente pela Radio Ink, lembrando que o rádio terrestre ainda soma alcance, confiança e custo eficiente, mas que a virada virá do que ele chama de “rádio que conversa” – campanhas que pedem resposta, registram intenção e conectam mídia ao resultado, da cabine do carro ao fone de ouvido. São menos jingles ao vento, mais funil completo.
A peça que faltava sempre foi o retorno. Ele aparece, primeiro, onde a tela já existe: CTA cards que surgem no app depois do áudio, levando direto ao site, cupom ou carrinho – padrão já consolidado em plataformas de streaming. Essa camada transforma o spot em ação rastreável e aproxima rádio/áudio de um e-commerce de bolso".
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