Os desejos proibidos de Jesus — Os versículos bíblicos proibidos que a Igreja queimou
O artigo cita que a maioria dos crentes desconhece que o texto que leem hoje na Bíblia é resultado de séculos de edição. Têm interesses políticos e dinâmicas de poder teológico - o que de certa forma concordamos já que copistas ao transporem do grego para a vulgata, acataram muitas de suas idiossincrasias pessoais, suprimiram o que consideravam heréticos, mas o articulista acha que "versículos foram suavizados no púlpito "para suavisar a imagem do Cristo".
Ao tentar induzir o leitor a essas contradições, Pritam acha que as alterações e "os versículos bíblicos proibidos que a Igreja queimou" - se deve a tentativa de humanizar mais a figura do Nazareno, para evitar a maneira mais escandalosa que os textos poderiam sugerir. Mas gente, isso é algo que fere o sentimento dos seguidores cristãos, quando se sabe que o espírito de Jesus "é o tipo mais perfeito que Deus já ofereceu ao homem para lhe servir de guia e modelo", na avaliação da doutrina kardecista.
O que explicaria essa tese do articulista seria a tentativa de atrair leitores para si, ao imaginar "o que aconteceria se o filho de Deus tivesse desejos terrenos, relacionamentos íntimos e participado de alguns rituais que fariam as igrejas de hoje desaprovarem mais do que gostariam de responder?". E aí vem a velha discussão sobre a relação de Jesus e Maria Madalena, já bastante explorada por obras como o livro "Código da Vinci". Para contra-argumentar a isso, indagar-se-ia que "pecado haveria se Jesus tivesse uma relação com ela? Não seria um exemplo de que o amor veio à Terra em figura de pessoa e mostrou seu lado humano? Deixe a resposta nos comentários
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