O Brasil vai ter que bater muito tambor para afastar o encosto que o imperador do mundo - ele assim age - baixou, com o tarifaço assinado pelo presidente Trump, implementando uma tarifa adicional de 40% sobre o Brasil, o que eleva o valor total da tarifa para 50%.
Dá até para se parafresar a música do Zé Ramalho, - é quando o Trump sacode a cabeleira, aquela toda vermelha", e mostra que o ocupante da Casa Branca foi agressivo na política e reticente na economia. Isso porque o decreto isenta determinados alimentos, minérios e produtos de energia e aviação civil, entre centenas de outros, que beneficiam os Estados Unidos. Eles mostraram que são doidos de pedra, mas não rasgam dinheiro.
Trump age como um caudilho, interferindo na vida econômica dos países, em particular com esse ataque a economia do Brasil. Segundo Trump, a sobretaxa é imposta, em parte, devido aos "ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e aos direitos fundamentais de liberdade de expressão dos americanos". Esqueceu de dizer que estar com raivinha do encontro de chefes do BRICS e com a falta de lucro para as empresas de cartão de crédito americano, com o excelente desempenho do PIX, que tira dos banqueiros a possibilidade de auferir lucros maiores como dava os cartões de credito.
Se você ainda não entendeu a briga do Trump, não é só porque Bolsonaro morre de amor por ele. O problema é mais embaixo: abaixo da linha do Equador, onde estamos nós os brasileiros, rezando pra que agosto passe e venhamos a estar melhor quando setebro vier. Ou não.
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