É o primeiro nascido nos EUA. Em Chicago. Mas que tem o sabor/e o labor da lartinidade pela vivência e convivência episcopal em terras do Peru. O Peru o adotou e ele adotou a cidadania peruana.
Na Latina América de Francisco, esse Francis - ou Francisxo Prevost - provou o apostolado em favor dos simples e vulneráveis. Ele é egresso dos tempos da teologia da libertação.
Ao adotar o nome de Leão XIV, Prevost se notabiliza por uma agenda que sugere o empenho no projeto social da Igreja - construindo pontes entre a bondade humílima de Francisco e ao que propunha a enciclíca Rerum Novarum de Leão 13.
Ao se apresentar ao mundo, na janela da Basílica de São Pedro, o americano fala a linguagem dos dominadores mas não esquece o povo dominado e colonizado sob a tutela de uma igreja na tarefa de mostrar ao mundo o legado do Cristo, muitas vezes empregando a dominação como doutrina.
A sua origem agostiniana o revela um estudioso, formado em direto canônico, a seguir a filosofia de Santo Agostinho, um dos maiores pensadores da filosofia. E ao adotar o nome de Leão, ceia uma ponte no encíclica em que a Igreja põe seu papel social com o documento papal de Leão 13 - a Rerum Novarum, que significa "das coisas novas".
É hora de saudar o novo papa. Que ele dê continuidade ao que propôs Francisco, que sair do mundo abençoou a todos num domingo de Páscoa. Ele próprio fazendo a passagem para a eternidade.
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