O relatório anual da Pró-Música, entidade que representa as principais gravadoras e produtoras fonográficas do país, mostra que o mercado fonográfico no Brasil cresceu 21,7% no ano passado, chegando a um faturamento de R$ 3,4 bilhões. Com o resultado, o país aparece como o nono maior no ranking global da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI).
O crescimento nacional foi puxado pelo streaming, responsável por 87,6% das receitas, com as plataformas arrecadando R$ 3,05 bilhões no ano, 22,5% a mais do que em 2023. O mercado físico também teve seu melhor resultado desde 2017, chegando a R$ 21 milhões, com alta de 32%.
O vinil foi a mídia mais vendida pelo segundo ano consecutivo, movimentando R$ 16 milhões, uma melhora de 45% em relação a 2023. (Folha)
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