Olá!
A essa altura da manhã de 1º de janeiro, ainda deve ter gente voltando agora pra casa pra conciliar o sono. A noite foi longa. De despedidas. E de chegadas. Muita gente foi à praia para enxotar o ano velho e saudar o novo, que chega - como tudo que é novo - respaldado de esperanças. De que as coisas velhas se percam na ampulheta e deixe brotar somente as sementes do bem. Da verdade.
Essa é uma rotina do mundo desde que o mundo é mundo. Muda-se a folhinha. Nos colocamos ao lado do berço do ano-menino que nasce em Janeiro e que ele possa trazer as benesses, as coisas boas, que Deus e o mundo anciosamente aguardam. As velhas, que o ano velho tenha levado: a mania de repetir os mesmos erros. As falhas morais que, há anos, estamos regurgitando sem querer jogá-las fora.
Acorda menino novo chamado 2025. Ajuda-nos a sermos melhores do que fomos ontem. A ter um olhar mais sereno. A falar palavras menos ríspidas. A tratar bem nós e os outros. Porque a gente sabe, de cor e salteado, que só "depende de nós / Quem já foi ou ainda é criança / Que acredita ou tem esperança / Quem faz tudo pra um mundo melhor"(*).
(*)Depende de nós (Ivan Lins)
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