Mas nesses carnavais do politicamente correto, andaram fazendo uma revisão moral e criaram até um tal de "Manual do Letramento Carnavalesco'. É uma espéce de "orientação sobre a etiqueta para um carnaval menos opressor - linguagem dos mais engajados -, o que é sinal de que minorias não importam", como escreveu na Folha, a cronista Mariliz Pereira Jorge.
Por esse "Manual do Letramento Carnavalesco" o folião 'não pode sair com nada que reforce estereótipos de gênero, atitudes sexistas e de poder; que reduza a importância da cultura de alguns povos, sem falar na apropriação cultural".
Fantasias que lembrem fardamento militar - tem muitos foliões que adoram se vestir de marinheiro - assim como não são toleradas fantasia de freira sexy ou qualquer vestimenta ligada a religião.
Alguns consideram essas regras, uma chatice. Afinal, carnaval é carnaval. E quem entra nessa "follie" (de loucura) é mesmo pra se molhar de chuva, suor e cerveja.
Nenhum comentário:
Postar um comentário