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quarta-feira, 19 de julho de 2023

NOMES. Ode a ente querida do jornalismo: Déborah Lima


Foi na redação de O Povo

que começamos a experienciar

a prática do Jornalismo.

Déborah Lima

tinha a efervência de toda criatura

que vai além do que se compromete a ser.

Profissioinal. Determinada. Transparente.

Da redação para a militância sindical, um salto.

Da maneira ágil como transmitia suas opiniões

 e defesa da categoria, um brilho.

Guindada à presidência do Sindjorce

deu mais visibilidade à entidade,

fazendo com que uma parcela estimada

de recém saídos do Curso de Comunicação

 tivessem a noção e a importância de defender

a nossa classe. 

Hoje, ela assinou o contrato de saída

da escola terrena, onde nas salas de aula

da boa convivência com todos,

amplificou a estima e o conceito de integralidade 

a que sempre se portou.

 Vai para a dimensão da Luz e, provavelmente,

se acercará daqueles que foram suprasumo das 

manifestações de liberdade e expressão.

Quem sabe, em alguma redação da empresa celestial,

 dê continuidade ao aprendizado ético 

a que se dedicou. E, talvez, possa intuir

as mentes e os corações dos que aqui ficaram,

  a engrandecer mais e mais essa afortunada 

atividade de ser jornalista, 

informando para transformar o mundo, 

as coisas e as pessoas.

Vai deixar saudades. 

Mas é o comum dos que ganham apreço 

no coração dos que sintonizam a sua 

íntima energia. Que continua. 

Potencialiada em outros planos.   


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