Se você amanheceueste sábado lendo ou ouvindo informações do conflito na Rússia, envolvendo militares e o Grupo denominado Wagner, você deve estar interessado em saber que figura é essa que protagoniza um episódio tenso em meio ao conflito da Ucrânia.
Grupo Wagner é uma empresa paramilitar privada, cujo dono é um aliado de Putin, chegou a recrutar prisioneiros para lutarem na Ucrânia. Agora combatentes estão desertando – e denunciando as irregularidades da máquina de guerra.
As informações dão conta de que, em discurso proferido neste sábado (24), o presidente russo Vladimir Putin anunciou que as forças russas receberam ordens para neutralizar aqueles que organizaram uma rebelião armada contra o país, segundo informa a agência Sputnik. Putin deixou claro que aqueles que traíram a Rússia, levantando armas contra seus próprios companheiros de combate, enfrentarão as consequências de suas ações. O pronunciamento ocorreu depois que o chefe do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, defendeu uma rebelião armada.
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