A primeira página de um jornal é uma vitrine. Nela, o leitor acompanha o resumo do volume conteudístico da edição, o que é o comum. Mas há quem se proponha a sair desse lugar comum e dar recados mais diretos ao público e autoridades.
O Correio da Bahia, o mais vendido do NE, costuma usar mais imagens do que palavras.
O Diário da Região, do interior paulista, responde ao absurdo de políticos da Câmara de Vereadores que legislam em causa própria.
Um jornal como o El Espectador coloca uma imagem do presidente brasileiro testando óculos e acrescenta legenda de "sem foco" para criticar atitude de Lula em relação ao acolhimento do presidente da Venezuela.
Algumas vezes, uma imagem fala mais do que qualquer palavra como fez o Extra para registrar a tragédia de Blumenau.
Nenhum comentário:
Postar um comentário