O jornalista cearense Augusto César Benevides, que já foi superintendente da antiga TV Manchete, anda postando confidências nas redes sociais de seus anos de adolescência. Uma delas, a de que escrevia cartas para as meninas da rua na qual morava, sem assinar nenhuma delas.
Para Guto, era um exercício de felicidade, que ele complementava com envio de cópias de poesias de J.G de Araújo Jorge, "o poeta que empolgava". Ele mandava as cartas com poesias, colocando-as debaixo das portas e esperava as reações. Era o encantamento.
No seu perfil do Facebook, Augusto divide alguns tópicos dessas missivas para os que ele considera "mudinhos e mudinhas" que não abrem o coração mas sei que se emocionam.
2 comentários:
Bons tempos aqueles,Nonato! Aos domingos tinha matinais no Cine Art com filmes do Gordo e o Magro…Leilões na Igreja do Carmo e tertúlias nas casas com discos de Ray Connif.E as cartas tinham respostas do mesmo modo.Anônimas mas colocadas debaixo das portas.Mas era fácil identificar. Mágicos encantos,meu caro Nonato.
🤣🤣🤣
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