Começar a semana com 'revival' pode não ser lá uma boa ideia para alguns. Mas há quem curta, depois de um feriadão prolongado onde se buscou descansar e acabou foi somando mais cansaço, a leitura do que já foi - e muitas vezes, não deixou de ser. Livros curiosos, por exemplo.
Na minha adolescência, nos anos de movimento hippie, de Beatles e de legendas marcantes como "paz e amor", vim a descobrir leituras de ordem espiritual através do que se dizia ser um monge tibetano: Lobsang Rampa.
O seu livro "O Terceiro Olho" foi o primeiro a abrir minha cabeça para um universo que todos convivemos, mas só despertamos interesse quando chegamos ao célebre questionamento: quem sou, de onde vim, o que faço aqui e para onde vou.
Mais tarde, eu viria a saber que ele nunca fora monge. Tratava-se na verdade de um pseudônimo de Cyril Hoskins, escritor que alegava ter sido um lama tibetano, com 20 livros publicados. Mas até hoje ainda rola polêmica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário