Nessa era de redes sociais, onde aplicativos de entretenimento como Tik Tok e Kwai atraem a atenção de muitos, não se pode negar a enorme fatia de audiência desses portais. Com isso, o interesse por equipamentos como rádio, tv e jornais impressos, tende a se dividir com os mecanismos da tecnologia, numa disputa onde as recentes descobertas tendem a ganhar. Necessário é que esses outros equipamentos busquem formas de assegurar seu público.
Hoje em dia, não só o produto oriundo do jornalismo se ressente dessa queda de seguidores, mas o segmento rádio e a própria tv sofrem com o faturamento menor e público também. Um exemplo, novelas e filmes simplesmente pontuam menos no ranking das empresas especializadas em pesquisa de audiência. E mesmo que o televisor esteja aberto, a atenção das pessoas está voltada é para o celular.
Para enfrentar essa nova lógica do mercado, há que se repensar no que os veículos de comunicação oferecem como produto final, à mercê de se saber que os agentes detém a noção da necessidade de aprimoramento.
O poder de criatividade no meio televisivo, por sinal, anda carente a ponto de a maioria das ideias que a tv abraça são obras terceirizadas, como The Wall, BB Brasil, The Masked Show. Até os humorísticos andam sumidos da grade televisiva.
É preciso reavaliar esse momento, a fim de não cairmos no lugar comum dos que acham que está tudo bem e que não é preciso alterar o caminho desses mecanismos de comunicação para se chegar ao futuro.
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