Lamentarem sua passagem, os jornalistas Suzete Nocxrato, para quem Célio foi "um amigo leal, jornalista ético e competente. Tive a honra de trabalhar com ele".
Jose Anderson Sandes, que foi editor do Caderno 3, ao tempo em que trabalhei no Diário do Nordeste: "Estou precisando de carro fotógrafo, Carlos Célio.. Ora, essa hora coleguinha.? Jornalismo não tem hora. Acabei de saber do fato.Ele mexia de um lado e outro, raramente me negava. primeiro a chegar no jornal, era educado e solícito. Quando saia, deixava um pautão para Isabel. O jornalista mais disciplinado e organizado do Diário do meu tempo. Na mão de Deus.
O professor e jornalista Lauriberto Carneiro Braga, o cita como "grande jornalista". Fernando Brito lembra que ele, brincando, chamava as pautas de "macacos".
Já o companheiro Luiz Henrique Souza Campos lamenta a morte do colega, que sempre o considerou um bom colega e um grande amigo.
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