Um rei, coroado pela paixão
de tantos ao futebol, partiu para o território dos encantados. Encantou-se.
Do menino lá de 3 corações, incensado pelo Santos, Pelé se tornou adjetivo de gênio. Quem o viu jogar se admirava com a força e o magnetismo de sua habilidade com a bola nos estádios.
A fama, que hoje têm os jogadores
internacionais, coube a ele dá o pontapé, numa época onde não havia redes
sociais e o rádio era o altar sagrado onde seus fiéis costumavam fazer promesas
para que os pés do gênio produzissem o milagre dos gols.
Pelé foi o maior embaixador
do Brasil. Lá fora, o país tinha sobrenome. Quando se falava Brasil, todos
completavam: Brazil... Pelé.
Desde hoje, ele foi jogar nos campos do Senhor, enquanto nós todos saudamos sua passagem a outra dimensão.
(Nonato Albuquerque)
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