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sábado, 10 de dezembro de 2022

COPA. Uma análise sob um ponto de vista transcendental

Um elemento novo para explicar o domínio de uma seleção africana, a do Marrocos, sobre tradicionais times das copas de futebol. Um velho trovador amigo me envia versos nos quais narra um confronto histórico, que ocorre atualmente remontando a tempos outros, como se a atualidade fizesse um resgate do passado. Nações acostumadas a espoliarem colonizados em dias do passado, defrontam-se umas com as outras e, primeira vez na história das copas do mundo, chegam à semi-final de um certame de futebol. 

Interessante é que, essa mesma linha de avaliação, foi traçada por alguns internautas depois do resultado da seleção africana sobre Portugal - país que foi um espoliador da força humana do continente negro -, além de outros consagrados à atividade pebolística e que foram varridos do certame. Exemplo: Espanha e Brasil.  

Fica no ar a pergunta: a História é mesmo cíclica? Indivíduos, assim como coletividades, pagam dívidas kármicas? E a tal lei de causa e efeito se opera por outras formas que não a do letal e temível "olho por olho, dente por dente"?  



 

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