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quinta-feira, 3 de novembro de 2022

TV. Como se comporta a mídia em relação às manifestações

Para quem é jornalista e diante de fatos como as manifestações de seguidores do presidente Bolsonaro, o colunista Maurício Stycer, mestre em sociologia pela USP, comenta na Folha de SP de hoje, como as 

TVs usam eufemismos para não chamar manifestantes pró-Bolsonaro de golpistas

"Pelos traumas que causou, o apoio quase geral da mídia ao golpe de 1964 deveria servir de lição agora. É uma mancha difícil de remover. É verdade que a simpatia pelo golpismo é menor do que no passado. Ainda assim, há veículos de comunicação fingindo não enxergar a gravidade da situação e, em alguns casos, permitindo a divulgação de incentivos a ameaças golpistas.

Um apresentador do SBT, que sempre defende a ação policial, nesta terça criticou a repressão a um bloqueio de estrada. "E não pode ter agressão de nenhum lado. A polícia não pode ir para cima dos caminhoneiros porque não são bandidos." Ele sabe o que está acontecendo, mas preferiu ignorar. Já um repórter foi mais preciso e chamou os manifestantes de "golpistas".

Para ler na íntegra, clique AQUI.  

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