No dia dos 200 anos da independência, deixa eu
tirar um tempinho pra falar de algo notável que foi inaugurado no BR numa data
como a de hoje, há exatos 100 anos. O rádio.
Levante a mão quem já não utilizou esse veículo - que deu voz à imprensa
de Guttemberg, aprimorou a comunicação. Deu asas à massificação da música - com
seus valores e talentos - além de ser porta-voz da mais legítima forma
democrática do cidadão? Ele é o exemplo de resistência contra todos novos
inventos e se aprimora, agora, com a onda digital, absorvendo a sua tecnologia,
depois de servir de modelo para a tv e, mais recentemente, ao podcast. Viva o
rádio cearense de João Dummar, José Lima Verde, Paulo Cabral, Afrânio peixoto,
João Ramos, Almir Pedreira, Mozart Marinho, Aécio de Borba, Neide Maia, Cid
Carvalho, Augusto Borges, Narcélio Lima Verde, entre tantos e tantos vivos que
engrandecem a radiofonia cearense. Nos
100 anos, ele se revitaliza com a presença de novos talentos, oriundos dos
cursos de comunicação, a cumprirem o desiderato de que, este será o veículo que,
um dia ainda vai anunciar o fim do mundo
Um comentário:
Nonato.
Este rádio tão importante , de tantos nomes notáveis está ficando centenário. Para isso lancei o livro RÁDIO NO BRASIL onde de forma poética conto a história do rádio e de três nomes que merecem todo destaque na radiodifusão LANDELL DE MOURA, ROQUETTE PINTO e ARY BARROSO.
Este livro está num site de autopublicação denominado www.clubedeautores.com.br
Peço que se possível divulgue.
DJACYR DE SOUZA
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