Oito anos depois da morte física de Luiz Cruz, uma pergunta se faz: para onde foi o acervo que ele reuniu na Biblioteca Circulante? Livros, jornais e revistas cedidos pelas empresas editoras eram distrribuídos ao longo das semanas, nos hospitais, presídios, OGNs e unidades religiosas.
Mas a casa dele, onde funcionou a biblioteca na Padre Mororó, detinha centenas de fotos, imagens, autógrafos, reportagens sobre seu trabalho. Para onde foi tudo isso? Alguém sabe dizer alguma coisa? Ou será que o passado ao adeus pertence?
Ele faleceu no dia 26 de junho de 2014.
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